Os mercados internacionais se ajustam nesta segunda-feira (29) de agenda esvaziada para uma semana marcada por decisões monetárias, com o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e o Banco da Inglaterra, além de balanços corporativos de gigantes da tecnologia nos Estados Unidos e do setor bancário na Europa.
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Desta forma, a cautela predomina entre os mercados acionários no exterior no início de tarde de segunda-feira, com principais bolsas exibindo sinais mistos e próximos da estabilidade. Dentre os ativos seguros, os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) tinham leve recuo, enquanto o dólar avançava ante moedas rivais, ao mesmo tempo que pesa sobre o petróleo – o Brent recuava em torno de 1%, apesar do aumento das tensões no Oriente Médio.
No Brasil, a liquidação da gigante chinesa Evergrande pressiona a Bolsa brasileira, levando o Ibovespa de volta para os 128 mil pontos. Às 13h37, o principal índice da B3 caia 0,59% aos 128.203 pontos, tendo como maiores detratores as ações da Vale (VALE3) – a partir de preocupações com o setor imobiliário da China.
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No câmbio, o dólar avança 0,74% frente ao real, cotado a R$ 4,95. Enquanto isso, nos juros, o viés é de alta, já em compasso de espera pelos sinais do Fed após a decisão de juros que ocorrerá quarta-feira e também das indicações do Comitê de Política Monetária (Copom), que divulga sua decisão sobre a Selic no mesmo dia.
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