Em dia de agenda esvaziada, a segunda-feira (29) foi mista para os mercados internacionais, em semana que será marcada por decisões monetárias – com Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e Banco da Inglaterra – além de balanços corporativos de gigantes da tecnologia nos Estados Unidos e do setor bancário na Europa.
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Nos Estados Unidos, os índices S&P500 e Dow Jones renovaram máximas históricas, apoiados pela forte queda dos juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), após o Tesouro americano informar que a necessidade de financiamento do governo será menor que a estimativa projetada anteriormente. Já na Europa, as bolsas encerraram o dia sem direção única.
No Brasil, a liquidação da gigante chinesa Evergrande pressionou o setor de mineração e siderurgia – a partir de preocupações com o setor imobiliário da China – e consequentemente o Ibovespa, que teve as ações da Vale (VALE3) como principal detratora da sessão. O principal índice da B3 caiu 0,36% aos 128.503 pontos, com giro financeiro de R$ 15,7 bilhões.
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No câmbio, o dólar avançou 0,71% frente ao real, cotado a R$ 4,95. Enquanto nos juros, o movimento foi de alta, em compasso de espera pelos sinais do FED após a decisão de juros desta quarta-feira, e também das indicações do Comitê de Política Monetária (Copom), que divulga sua decisão no mesmo dia.
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