O dólar hoje opera em queda de 0,16%, negociado a R$ 4,977. O recuo da moeda estadunidense ante o real nesta terça-feira (6) se dá na esteira da divulgação de dados econômicos no Brasil e de novos estímulos anunciados pelo governo chinês.
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A moeda norte-americana ganha força ante as principais concorrentes no exterior. O índice DXY, que mede o dólar em relação a uma cesta de seis rivais fortes, registra alta de 0,05%, a 104,50 pontos.
O Boletim Focus, do Banco Central (BC), trouxe as expectativas para o câmbio ao término de 2024. A projeção para o dólar se manteve estável nesta leitura em relação à semana passada, em R$ 4,92. Há um mês, a expectativa era de R$ 5.
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Ainda no âmbito nacional, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços (IGP-DI) registrou queda de 0,27% em janeiro, após uma alta de 0,64% em dezembro. Com o resultado, o índice acumulou redução de 0,27% no ano. Em 12 meses, houve recuo acumulado de 3,61%.
No exterior
Lá fora, a China anunciou uma série de estímulos para alavancar novas formas de consumo, como o comércio eletrônico internacional, veículos de energia limpa e produtos chineses de luxo. De acordo com o vice-ministro, a propriedade de carros chegou a 340 milhões na China — primeiro lugar no mundo. O volume de comercialização de automóveis usados registrou aumento de quase 15%.
Após caírem por seis pregões seguidos, as bolsas do gigante asiático tiveram fortes ganhos, embalados por notícias de que o regulador de mercado chinês encorajou empresas a conduzir recompras de ações, a declarar dividendos e a tomar outras iniciativas para impulsionar seu valor.
*Com informações do Broadcast