A XP reitera visão conservadora para a B3 (B3SA3) e diz que não vê quaisquer gatilhos para as ações no curto prazo, destacando que os volumes permaneceram fracos e o volume médio diário de negociação (ADTV) de R$ 21,4 bilhões para o mercado à vista em janeiro de 2024 (-10,8% ante dezembro de 2023 e -13,0% ante janeiro de 2023) marcou o pior mês desde 2020, apesar de estar acima das médias diárias pré-pandemia.
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Do lado da renda fixa, as novas emissões aumentaram 3,5% ante base anual e caíram 19,2% mês a mês. A comparação sequencial é afetada pela sazonalidade histórica, segundo a XP. Já o número de contas de depósito aumentou 1,5% em relação a dezembro de 2023, impulsionados por indivíduos. O número de investidores institucionais aumentou 1,0% ano a ano e caiu 0,4% mês a mês.
“Por outro lado, o número de pessoas físicas manteve a tendência de crescimento e aumentou 1,5% na comparação mensal, mas no comparativo anual diminuiu 4,2%, ainda impactado pela migração dos BDRs do Nubank (NUBR33)”, afirmam os analistas Bernardo Guttmann, Matheus Guimarães e Rafael Nobre em relatório. A XP reitera recomendação neutra e preço-alvo de R$ 16 por ação da B3, o que representa um potencial de valorização de 24,4% sobre o fechamento da última quarta-feira (14).
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