Em dia de agenda econômica esvaziada e feriado nos Estados Unidos, o noticiário sobre a China ganhou foco nos mercados internacionais nesta segunda-feira, impulsionando a alta dos índices chineses na volta do feriado de Ano Novo Lunar.
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Por lá, dados mostraram que o turismo ultrapassou níveis pré-pandemia e atingiram recorde durante o recesso, no entanto, persistem preocupações com a recuperação do crescimento frente a queda do investimento estrangeiro, sanções comerciais e estímulos considerados insuficientes.
Na Europa, a maioria das bolsas encerrou a primeira sessão da semana em queda, enquanto, entre as commodities, após recuo de 0,52% do minério de ferro em Dalian, o petróleo operava próximo da estabilidade no início da tarde, ainda de olho nas tensões no Oriente Médio.
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Por aqui, o IBC-Br subiu 0,82% em dezembro, vs. expectativa do consenso de alta de 0,75%. Já em 2023, a economia brasileira avançou 2,45%, também acima da mediana das expectativas.
Na bolsa, sem a referência dos índices americanos, o Ibovespa cai desde a abertura, puxado principalmente pela queda do minério de ferro.
Por outro lado, algumas ações ligadas ao ciclo econômico contam com o leve recuo dos juros futuros e avançam, limitando a queda do índice. Às 13h50, o principal índice da B3 caia 0,06% aos 128.629 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,10%, cotado a R$ 4,96.
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