Em dia de agenda esvaziada e feriado nos Estados Unidos, o noticiário sobre a China ganhou foco nos mercados internacionais nesta segunda-feira, impulsionando a alta dos índices chineses na volta do feriado de Ano Novo Lunar. Por lá, dados mostraram que o turismo ultrapassou níveis pré-pandemia e atingiram recorde durante o recesso, no entanto, persistem preocupações com a recuperação do crescimento frente à queda do investimento estrangeiro, sanções comerciais e estímulos considerados
insuficientes.
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Na Europa, a maioria das bolsas fecharam sem direção única, enquanto, entre as commodities, após recuo de 0,52% do minério de ferro em Dalian, o petróleo oscilou ao longo da sessão e encerrou o dia próximo da estabilidade, com investidores ainda de olho nas tensões no Oriente Médio. Por aqui, o destaque da agenda econômica foi a divulgação do principal indicador de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br de dezembro. O indicador avançou 0,82% na variação mensal, após três meses consecutivos de estabilidade, registrando o maior nível de atividade desde a máxima histórica de abril.
No entanto, o resultado veio em linha com o consenso. Na bolsa, em sessão de liquidez reduzida, o Ibovespa contou com o apoio dos grandes bancos e da Petrobras e teve alta de 0,24% aos 129.036 pontos, com giro financeiro de R$ 13,3 bilhões. No câmbio, o dólar apresentou leve queda em relação ao real de 0,11%, cotado a R$ 4,96, enquanto nos juros, o movimento foi de queda ao longo da curva a termo.
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