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Metais: cobre cai, com foco em dados dos EUA e Congresso na China

O foco agora se volta para a divulgação índice de preços de gastos com consumo (PCE) amanhã

Metais: cobre cai, com foco em dados dos EUA e Congresso na China
Cabos de cobre curvos de gordura dobrados. Foto: Envato Elemets

Os preços dos metais básicos voltaram a ter um comportamento misto, com o cobre pressionado, após dados de PIB e inflação nos Estados Unidos serem insuficientes para revigorar as apostas em um corte da taxa básica de juros já em maio. O foco agora se volta para a divulgação índice de preços de gastos com consumo (PCE) amanhã (29), o indicador preferido do Fed para acompanhar a inflação.

O mercado de insumos metálicos também começa a se pautar pela expectativa com o Congresso Nacional do Povo da China, que tem início na próxima semana. Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para maio fechou em queda de 0,26%, a US$ 3,8405 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses cedia 0,34%, a US$ 8.458,50, às 14h59 (de Brasília).

A TD Securities disse que operadores fizeram uma pausa na cobertura de posições vendidas no cobre. “Na verdade, no contexto do cenário macroeconômico predominante, as expectativas da procura de matérias-primas apenas se estabilizaram, em vez de proporcionarem os ventos favoráveis em termos dos fundamentos necessários para apoiar a recuperação dos preços”, escreveram analistas da corretora em nota. Para a TD Securities, a realização do Congresso Nacional do Povo da China, na próxima semana, tem estimulado compras pelos principais operadores de Xangai. “Contudo, a visão do mercado continua a ser a de que o tom se centrará numa política monetária e fiscal cautelosa, em vez de qualquer estímulo em grande escala”, completaram. O evento começa em 5 de março.

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Na LME, no mesmo horário, a tonelada do níquel subia 0,57%, a US$ 17.630,00, estendendo o ganho para a segundo sessão. A tonelada do alumínio recuava 0,16%%, a US$ 2.196,50 e do estanho tinha alta de 0,91%, a US$ 26.600,00. O contrato do chumbo era cotado em alta de 0,12%, a US$ 2.085,50. A cotação do zinco cedia 0,25%, a US$ 2.414,50.

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