O C6 Bank zerou a anuidade e a taxa de manutenção da conta de investimentos internacional que oferece aos clientes, com saldo em dólar. O banco digital cobrava anuidade de US$ 120 e taxa de manutenção de 0,6% ao ano para investimentos acima de R$ 10.000, limitada a US$ 3.000.
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O executivo à frente da área de investimentos do banco, Igor Rongel, afirma que a ideia é ampliar o acesso dos clientes ao produto, que permite investir em ativos internacionais de renda fixa e variável. “Fomos pioneiros na oferta de produtos e serviços financeiros no exterior para o varejo e agora damos mais esse passo para facilitar o acesso dos brasileiros a ativos globais”, diz ele, em nota.
A conta do C6 permite investir em títulos do Tesouro americano, bonds e títulos bancários (Time Deposits, ou TDs) equivalentes aos certificados de depósito bancário (CDBs) brasileiros. Além disso, dá acesso a investimentos na Bolsa de Nova York e na Nasdaq, com ações, American Depositary Receipts (ADRs), cotas de fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês) e de fundos imobiliários.
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Outras opções são os fundos mútuos e de hedge, operados por gestoras com diferentes estratégias. O investimento mínimo em produtos como os TDs é de US$ 100. O spread cobrado é de 1% sobre o câmbio, e o imposto sobre operações financeiras (IOF) é de 0,38% para remeter os valores à conta no exterior. A conversão de real para dólar e o crédito na conta global de investimentos são instantâneos.
O C6 foi um dos primeiros bancos a oferecer uma conta bancária internacional por meio digital e com custos menores, iniciativa que depois foi seguida por outros bancos digitais e tradicionais. A oferta de conta de investimento é vista como um “segundo passo” pelas instituições, por ter apelo junto a públicos de maior renda.