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- As bolsas na Europa recuam, após uma abertura em alta. Enquanto isso, os futuros em Nova York operam próximo da estabilidade, com leve viés negativo
- As tratativas em busca de um acordo por mais estímulos fiscais nos Estados Unidos continuam hoje, enquanto o avanço da covid-19 na Europa continua no radar do investidores
- Aqui no Brasil, a situação das contas públicas continua sendo acompanhada pelos investidores, que devem monitorar também o noticiário corporativo
Nesta manhã de quarta-feira, as bolsas na Europa recuam, após uma abertura em alta. Enquanto isso, os futuros em Nova York operam próximo da estabilidade, com leve viés negativo. As tratativas em busca de um acordo por mais estímulos fiscais nos Estados Unidos continuam hoje com mais uma conversa entre a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
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O avanço da covid-19 na Europa continua no radar do investidores, com Espanha e Itália intensificando as medidas de isolamento social. No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo recuam, antes da divulgação da pesquisa oficial sobre estoques americanos pelo Departamento de Energia.
Aqui no Brasil, a situação das contas públicas continua sendo acompanhada pelos investidores, que devem monitorar também o noticiário corporativo. Ontem, a Petrobras divulgou sua prévia operacional, com a produção da camada do pré-sal superando a expectativa de analistas. Para o Ibovespa, esperamos uma abertura sem muito fôlego, tendo em vista a volatilidade dos mercados externos.
Agenda econômica 21/10
Brasil: Os números da arrecadação federal em setembro serão conhecidos às 14h30. A mediana das estimativas é de R$ 118,50 bilhões, após R$ 117,505 bilhões em agosto.
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EUA: O Fed divulga o Livro Bege às 15h e são esperados pronunciamentos de alguns de seus dirigentes.
Europa: O índice de preços ao consumidor do Reino Unido subiu 0,5% em setembro na comparação anual, acelerando em relação ao ganho anual de 0,2% observado em agosto. O resultado de setembro, porém, ficou abaixo da expectativa de analistas (+0,6%) e permanece bem aquém da meta de inflação do Banco da Inglaterra (2%). Em relação a agosto, o CPI subiu 0,4% em setembro, abaixo do esperado (0,5%).