Os mercados internacionais iniciaram a semana nesta segunda-feira (25) em clima de cautela, com a agenda modesta abrindo espaço para o noticiário corporativo e ponderações em relação ao índice de gastos com consumo (PCE), medida preferida de inflação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que será divulgado na quinta-feira (28).
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Neste sentido, os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) trabalham em alta desde a abertura, enquanto os principais índices acionários de Nova York apresentam queda. Já o dólar tinha forte desvalorização ante o euro e a libra, apoiando alta do petróleo, que reagia ainda à nova promessa da China de impulsionar o processo de “nova industrialização” no país.
Na Europa, o viés do mercado acionário era positivo após dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) ressaltarem bom progresso da inflação e possibilidade de redução dos juros em breve.
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No mercado doméstico, a alta das commodities no exterior é fator positivo para os negócios, mas insuficiente até o momento para tirar o mercado do modo de espera para agenda carregada nos próximos dias. As atenções já se deslocam para a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), nesta terça-feira, com o foco nos detalhes que levaram o Banco Central (BC) a mencionar incerteza elevada no comunicado que alterou a indicação futura do ritmo de redução da Selic.
Às 13h30, o Ibovespa subia 0,04% aos 127.073 pontos, com queda do dólar em relação ao real de 0,31%, cotado a R$ 4,98. Já nos juros, após abertura em leve alta em sintonia com o avanço dos Treasuries, as taxas sucumbiram a um movimento de ajustes para baixo em toda a curva, favorecido pela fraqueza do dólar.
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