A evolução da economia dos Estados Unidos e o momento em que o Fed iniciará o ciclo de corte de
juros continuam concentrando as atenções dos mercados internacionais. Nesse sentido, a divulgação
dos indicadores econômicos e as sinalizações de membros do Fed ganham cada vez mais importância.
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Hoje, os investidores acompanharam a leitura final do PIB do quatro trimestre, que cresceu 3,4% após
revisão para cima, enquanto ficam no aguardo dos dados de inflação (PCE) e da fala do presidente do
Fed, Jerome Powell, amanhã sexta-feira.
Nesse ambiente, os mercados acionários em Nova York operaram com moderação, mas ainda assim S&P500 e Dow Jones renovaram máxima histórica de fechamento. Na Europa, as principais bolsas fecharam com ganhos, ainda que limitados, após acumularem alta no trimestre diante de sinais de desaceleração da inflação e crescente expectativa de que o alívio monetário está a caminho na região.
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Aqui no Brasil, em dia de cautela e liquidez reduzida por conta da véspera do feriado, as ações da
Petrobras deram fôlego ao Ibovespa, acompanhando o avanço do petróleo que encerrou a sessão com
ganhos de 2% e saltou 16% no trimestre com tensões geopolíticas no radar.
Ao término do pregão, o Ibovespa tinha alta de 0,33% aos 128.106 pontos com giro financeiro de R$ 21 bilhões. Porém em março, o principal índice da bolsa brasileira acumulou queda de 0,71% e perdeu 4,53% no primeiro trimestre do ano. Já o dólar avançou 0,73% na sessão de hoje e fechou cotado aos R$ 5,02/US$.
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