Em dia de agenda modesta, a redução do risco geopolítico ampliou o apetite por ativos de risco no exterior e retirou a pressão do petróleo na primeira sessão de semana. Nesse sentido, os índices de Nova York encerraram o dia em alta, com recuperação do setor de semicondutores após tombo na sexta-feira e atenções voltadas à temporada de balanços. Já na Europa a sessão também foi amplamente positiva, com início do ciclo de corte de juros cada vez mais no horizonte.
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No Brasil, o Ibovespa subiu amparado principalmente pelo avanço da Petrobras, na esteira da aprovação
de pagamento de 50% de dividendos extraordinários que haviam sido retidos. Pelo lado negativo, o Banco do Povo da China (PBoC) manteve suas taxas de longo prazo inalteradas, frustrando as expectativas de mais estímulos na segunda maior economia do planeta e pressionando alguns players de commodities. Na sessão, o Ibovespa subiu 0,36% aos 125.573 pontos, com giro financeiro de R$ 21,4 bilhões.
Nos juros, o comportamento foi misto, com recuo dos vencimentos mais curtos e avanço dos vértices médios e longos, assim como observado nos Treasuries. Por fim, no câmbio o dólar recuou 0,59% frente ao real, cotado a R$ 5,17. Na agenda de amanhã, destaque para índices de atividade (PMI) nos Estados Unidos.
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