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O cenário interno também traz novidades do feriado, com a decisão da agência de classificação de risco Moody’s de elevar a perspectiva de rating do Brasil.
Embora o presidente do Fed, Jerome Powell, tenha admitido que os níveis de inflação seguem desconfortáveis, o tom hawkish esperado pelos analistas não se confirmou.
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Powell descartou um aumento de juros como “próximo passo” do BC americano, o que foi suficiente para promover um alívio na curva de juros local.
Por aqui, além da repercussão da decisão da Moody’s, a queda dos retornos dos Treasuries e o enfraquecimento do dólar ante boa parte das moedas pelo mundo favorecem o alívio nas taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI), devolvendo os ajustes feitos na terça-feira, na cautela pré-Fed.
Às 12h12, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 10,215%, na mínima do dia, ante 10,31% do ajuste de terça-feira.
O DI para janeiro de 2026 estava em 10,83%, contra 10,98%.
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E a taxa do DI para janeiro de 2029 era de 11,35%, contra 11,52%.
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