Publicidade

Tempo Real

Bolsas da Europa: balanços de dona da Ambev (ABEV3), Siemens e outras grandes empresas sustentam otimismo

No noticiário macroeconômico, a produção industrial da Alemanha caiu 0,4% na comparação mensal de março

Bolsas da Europa: balanços de dona da Ambev (ABEV3), Siemens e outras grandes empresas sustentam otimismo
(Imagem: Adobe Stock)

As bolsas europeias operam majoritariamente em alta na manhã desta quarta-feira (8), sustentadas por balanços positivos, enquanto investidores também avaliam dados econômicos e a perspectiva da política monetária.

Por volta das 7h20 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,41%, a 516,14 pontos. No mesmo horário, a Bolsa de Londres subia 0,52%, a de Paris avançava 0,90% e a de Frankfurt ganhava 0,49%. Já as de Madri e Lisboa tinham altas de 0,37% e 0,14%, respectivamente. Exceção, a de Milão caía 0,12%.

Maior cervejaria do mundo, a AB InBev agradou em receita e volume de vendas no primeiro trimestre. No horário acima, a ação da empresa – que controla a brasileira Ambev (ABEV3) – avançava 5% em Bruxelas. Já a da Siemens Energy saltava quase 13% em Frankfurt, após a companhia de energia alemã voltar a lucrar e ampliar projeções para o ano.

No noticiário macroeconômico, a produção industrial da Alemanha caiu 0,4% na comparação mensal de março, mas analistas previam queda maior.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Em relação à política monetária, o Banco Central (BC) da Suécia, o Riksbank, cortou nesta quarta-feira (8) seu juro básico em 25 pontos-base, a 3,75%, e sinalizou que poderá reduzi-lo mais duas vezes durante a segunda metade do ano. O Riksbank é apenas o segundo BC de uma economia rica e desenvolvida a iniciar um ciclo de relaxamento monetário após o salto inflacionário pós-pandemia de covid-19. O primeiro foi o BC da Suíça, em março.

O Banco da Inglaterra (BoE) define seu juro amanhã (9), mas não há expectativa de mudança. O Banco Central Europeu (BCE), por sua vez, continua preparando o terreno para anunciar seu primeiro corte de juros em junho, visto que a inflação da zona do euro parece estar se encaminhando para a meta oficial de 2%.