A última sessão da semana é de certo alívio para os mercados, após dados de sentimento e expectativa de inflação dos consumidores nos Estados Unidos, em estudo elaborado pela Universidade de Michigan, mostrarem uma piora menos intensa que a esperada. Desta forma, os juros dos Treasuries operavam em leve queda neste início de tarde, abrindo espaço para a recuperação dos índices de Nova York e recuo do dólar em escala global. Já na Europa, o dia foi misto, com a consolidação das expectativas de corte de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) em junho.
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A melhora do ambiente no exterior ajuda o Ibovespa a se manter timidamente no território positivo, apesar da queda acumulada na semana, com juros futuros sequenciando a devolução de prêmios acumulados em sessões anteriores, principalmente na parte longa da curva. Às 13h44, o principal índice da B3 subia 0,14% aos 124.908 pontos, com o real pairando ao redor da estabilidade na comparação com o dólar, cotado a R$ 5,15. Vale ainda ressaltar que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participará logo mais às 14h de um seminário e pode fazer declarações com potencial para alterar o rumo dos negócios por aqui.
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