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Segundo o BBA, o GPA passou por várias transformações, levando a uma estrutura muito mais simples e permitindo que o foco fosse direcionado para seu core business, colocando a empresa no “caminho certo”. Contudo, em termos de valuation ainda não existe um respaldo suficiente para que a casa adote uma postura mais construtiva sobre a história, por enquanto.
“Nosso modelo incorpora as melhorias operacionais e a nova estrutura de capital da empresa, mas não esperamos que o lucro líquido entre em território positivo em 2025″, escreve o time de Consumo do BBA, liderado pelo analista Thiago Macruz.
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As estimativas do BBA incorporam a visão do time macro do Itaú, que vê a taxa Selic ainda em dois dígitos em 2025. “Isso provavelmente manterá as despesas financeiras líquidas da empresa em níveis altos, o que continuará a pesar no bottom line (lucro) da empresa. Portanto, optamos por esperar na lateral por um respaldo de valuation mais claro para apoiar uma posição mais otimista, mas reconhecemos que a empresa está exposta a uma perspectiva mais brilhante à frente”, conclui o BBA.
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