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Cobre fecha em alta diante de sinais renovados pela busca do metal

A commodity enfrentou volatilidade nas últimas semanas e retomou o nível dos US$ 10 mil em Londres na sessão

Cobre fecha em alta diante de sinais renovados pela busca do metal
(Foto: Envato Elements)

Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta quinta-feira (6), diante de sinais renovados pela busca do metal. Em Londres, a commodity retomou o nível dos US$ 10 mil por tonelada. O cobre vem enfrentando volatilidade nas últimas semanas, após uma forte subida, com as reavaliações sobre a real extensão do déficit da commodity, diante de uma alta na demanda que deverá ser constante nos próximos anos.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o cobre para julho fechou em alta de 1,56%, a US$ 4,6780 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o metal para três meses subia 1,23%, a US$ 10.129,50 por tonelada, por volta das 14h10 (de Brasília).

“O nosso indicador da procura global de matérias-primas continua registrando ganhos face ao que continua a ser um ambiente macroeconômico precário. Isto realça que a força pode estar ligada à acumulação de reservas em antecipação às últimas sanções russas, ou ao otimismo ligado às medidas de estímulo chinesas. Dito isso, os preços do cobre recuperaram alguma margem de segurança. Noutras partes, os fundos de Xangai que até agora tinham permanecido à margem do metal vermelho continuaram a mostrar sinais iniciais de interesse renovado”, afirma o TD Securities.

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O JP Morgan prevê que o consumo adicional de energia exigido pelos data centers poderá expandir o déficit global de cobre previsto de 4 milhões de toneladas métricas até 2030 em mais 2,6 milhões de toneladas. O Bank of America estima que a demanda de cobre diretamente dos data center poderá rondar as 200.000 toneladas métricas por ano entre 2025 e 2028, enquanto o investimento na eletricidade necessária para alimentar os centros poderá acrescentar uma procura adicional de pelo menos 500.000 toneladas anuais.

Entre outros metais negociados na LME, a tonelada do alumínio subia 0,51%, a US$ 2.648,50; a do chumbo recuava 0,33%, a US$ 2.238,50; a do níquel recuava 0,16%, a US$ 18.570,00; a do estanho subia 2,62%, a US$ 32.365,00; e a do zinco tinha alta de 1,15%, a US$ 2.914,00.

Com informações Dow Jones Newswires

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