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Dólar hoje: moeda bate R$ 5,58, o maior valor desde dezembro de 2021

Está no radar do mercado financeiro o cenário externo, falas do presidente Lula e a disputa pela formação da taxa Ptax

Por Murilo Melo

28/06/2024 | 11:41 Atualização: 28/06/2024 | 12:06

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

O dólar hoje bateu R$ 5,580. Em comparação com o dia anterior, o preço representa um aumento de 1,28%. O valor atingido na manhã desta sexta-feira (28), último pregão do primeiro semestre deste ano, é o maior desde dezembro de 2021, quando a moeda americana chegou a ser negociada a R$ 5,6939.

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Está no radar do mercado financeiro o cenário externo, que aguarda a divulgação do Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed), o banco central americano. Esse dado, segundo especialistas, pode gerar novas expectativas sobre o futuro das taxas de juros nos Estados Unidos.

Já no Brasil, as cotações refletem a disputa pela formação da taxa Ptax de fim de mês, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volta a comentar sobre o câmbio. A taxa de câmbio Ptax, calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado à vista, serve como referência para a liquidação de contratos futuros.

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No fim de cada mês, agentes financeiros costumam tentar direcioná-la para níveis mais favoráveis às suas posições, sejam elas compradas (esperando alta nas cotações) ou vendidas (esperando baixa) em dólar. Nesta manhã de sexta-feira, a disputa pela Ptax ajudava a manter o dólar em alta, mesmo com a queda da moeda norte-americana em relação a moedas como o peso mexicano, o rand sul-africano e o peso chileno no exterior.

Além da formação da Ptax, o mercado está novamente atento às declarações de Lula, que nos últimos dias têm impactado diretamente as cotações no Brasil.

Volatilidade do dólar

Vários fatores têm influenciado o sobe e desce do valor da moeda americana no pregão. Na quinta-feira (27), o dólar fechou custando R$ 5,5075. Os analistas financeiros atribuíram o valor ao monitoramento dos investidores quanto aos novos dados econômicos dos Estados Unidos e as reflexões sobre as declarações de Lula.

Nos EUA, o número de pedidos semanais de seguro-desemprego ficou abaixo das expectativas do mercado, indicando a robustez contínua da economia e possivelmente adiando o início do ciclo de redução de juros no país.

No cenário doméstico, o mercado ainda está reagindo a uma entrevista do presidente Lula ao portal UOL na quarta-feira (26), na qual afirmou que não nomeia o presidente do Banco Central para o mercado, mas, sim, para “defender os interesses do Brasil”.

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Com a declaração, o dólar chegou a custar R$ 5,5216, maior valor visto desde 17 de novembro de 2022, quando a moeda americana bateu R$ 5,5298 frente ao real.

No X (antigo Twitter), o presidente chamou de “cretino” quem o culpou pelo aumento do dólar depois das declarações. “Ontem, depois da minha entrevista ao UOL, saíram manchetes dizendo que o dólar tinha subido por causa da entrevista do Lula. Os cretinos não perceberam que o dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar a entrevista”, escreveu o petista.

No entanto, houve um equívoco na declaração do presidente: a cotação da moeda norte-americana começou a subir antes, aumentou durante a entrevista e, principalmente, após sua realização.

Enfraquecimento do real

Na reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, conhecido como Conselhão, nesta quinta-feira (27), Lula intensificou suas críticas às projeções dos investidores e do mercado financeiro, que apostam no enfraquecimento do real e em uma deterioração da economia brasileira. Essas expectativas têm impacto direto nos preços de ativos como o dólar, a bolsa de valores e os juros futuros.

“Eu queria dizer para você, Haddad: pode ter certeza, quem estiver apostando em derivativos vai perder dinheiro neste país. As pessoas não podem ficar apostando no fortalecimento do dólar no enfraquecimento do real”, disse.

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Os derivativos, referidos pelo presidente, são conhecidos por economistas como “mercado futuro”. Esse mercado envolve contratos que estimam como um indicador específico, como o dólar ou o preço do petróleo, se comportará em um período futuro, geralmente de médio a longo prazo. Os contratos, por sua vez, servem como instrumentos de proteção, chamados de hedge, permitindo que investidores se protejam contra possíveis perdas causadas por flutuações adversas nos preços dos ativos.

Os derivativos também são frequentemente usados para especulação. Investidores podem buscar lucro ao antecipar corretamente as variações nos preços dos ativos subjacentes. Contudo, em um contexto de expectativas negativas sobre a economia, a atividade no mercado futuro tende a se intensificar, à medida que investidores buscam ajustar suas posições antes que as condições piorem.

“Quando há uma intensificação da atividade especulativa nos mercados financeiros, isso não apenas aumenta a volatilidade, mas também pode desencadear efeitos adversos significativos na economia”, explica o especialista em mercado financeiro Global, Pedro Silva. “Estamos falando não só de potenciais aumentos na inflação e desvalorização da moeda, mas também de movimentos bruscos de capitais que podem prejudicar o equilíbrio econômico de um país”, completa.

Essa dinâmica pode alimentar um círculo vicioso, segundo o especialista, que prejudica a estabilidade econômica do país. O presidente Lula destacou essas preocupações ao comentar sobre a recente valorização do dólar. Silva diz que vários fatores contribuem para essa volatilidade, incluindo desafios enfrentados pelo governo para controlar gastos públicos e melhorar a situação fiscal do país.

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