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Mercado Intraday: Payroll reforça chance de corte de juros pelo Fed em setembro

Análise do pregão do dia. Veja os acontecimentos e indicadores que impactam o Ibovespa e os mercados hoje

Na principal agenda da semana, o payroll – o mais importante relatório de emprego dos Estados Unidos – mostrou que o país criou 206 mil empregos em junho, ligeiramente acima do esperado (190 mil). Porém, os dados dos dois meses anteriores foram revisados para baixo, e a taxa de desemprego avançou de 4% para 4,1% quando se previa estabilidade. Além disso, o salário médio teve ganho de 3,86% na comparação anual, ante projeção de alta de 3,9%. Diante dos dados que sinalizaram um mercado de trabalho um pouco mais fraco que o esperado, a chance de relaxamento monetário pelo Fed até setembro, segundo o CME Group, cresceu para 73,9%. Neste contexto, os rendimentos dos Treasuries negociam em forte queda, o dólar recua em escala global e os índices de Nova York apresentavam sinais mistos no início da tarde, com Nasdaq e S&P500 apresentado alta moderada e Dow Jones em leve queda. Ainda no exterior a maioria das bolsas da Europa encerraram o dia em baixa, com investidores em busca de detalhes sobre como ficará o cenário após a vitória do Partido Trabalhista no Reino Unido e após as vendas no varejo da zona do euro crescerem 0,1% em maio ante abril, um pouco abaixo da previsão de alta de 0,2%.

Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso com a responsabilidade fiscal e voltou a dar alívio nos negócios, que contam principalmente com o cenário sequencial de descompressão de risco no exterior. No entanto, as incertezas na área fiscal e sobre o comando do Banco Central a partir do ano que vem ainda existem, e limitam o apetite ao risco. Por volta das 13h52, o Ibovespa caia 0,08% aos 126.057 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,07%, cotado a R$ 5,48. Já os juros futuros iniciam a tarde em baixa moderada, mantendo a precificação de 20% de chance de alta da Selic em julho – sendo que na terça-feira, no pico do estresse do mercado, essa possibilidade chegou a 80%. Para o fim de 2024, a precificação estava em 11,15%, de 11,55% na terça-feira.

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