

A SmartFit (SMFT3) afirmou há pouco que suas subsidiárias operacionais integrais Race e Bioswim celebraram um contrato para adquirir 100% das ações do capital social da Velocity.
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A SmartFit (SMFT3) afirmou há pouco que suas subsidiárias operacionais integrais Race e Bioswim celebraram um contrato para adquirir 100% das ações do capital social da Velocity.
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Race e Bioswim pagarão aos acionistas do grupo Velocity um valor estimado de R$ 163 milhões no momento de fechamento da transação pela compra feita pela SmartFit; R$ 10 milhões liberados a partir do 3º aniversário da data de fechamento até o 6º aniversário; e R$ 10 milhões, sujeito ao cumprimento de determinadas condições e metas estabelecidas no contrato, “sendo certo que tal pagamento não ocorrerá antes de 12 meses contados da data de fechamento”, como informa o fato relevante divulgado pela rede de acadamias.
“A aquisição da Velocity aumenta a complementariedade do portfólio de modalidades do segmento de Studios da companhia, que conta atualmente com 23 unidades, operando sob as marcas Race Bootcamp (treino de alta intensidade intervalado – HIIT); Tonus Gym (treinos de musculação); Vidya (diferentes modalidades de Yoga); Jab House (combinação entre boxe e treino funcional); e One Pilates (estúdio com pilates)”, afirma a SmartFit, em comunicado.
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A companhia diz ainda que a aquisição reforça seu posicionamento nas diferentes verticais de atuação dentro do setor fitness.
Fundado em 2014, o grupo Velocity é a maior rede de estúdios fitness de spinning do Brasil. Conta atualmente com 82 unidades, das quais 77 são franquias, de acordo com o documento. A Velocity apresentou os seguintes números financeiros não auditados referentes ao acumulado dos últimos 12 meses até o mês de abril de 2024: receita líquida de R$ 35,6 milhões e lucro líquido de R$ 10,1 milhões (28% de margem líquida).
A SmartFit esclarece, por fim, que por se tratar de aquisição efetuada por suas subsidiárias operacionais, ambas companhias fechadas, a efetivação da transação não depende de deliberação por parte da assembleia geral da companhia, “nem ensejará direito de recesso para seus acionistas”.
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