Em dia de agenda fraca, os holofotes no exterior seguiram voltados para a corrida presidencial americana, agora que Kamala Harris já tem o apoio de delegados democratas para se lançar às eleições em novembro. De toda forma, o mercado segue precificando uma maior probabilidade de vitória do republicano Donald Trump, com dólar se fortalecendo globalmente e rendimentos dos Treasuries oscilando próximos da estabilidade. Nas bolsas, os índices de Nova York encerraram o dia em queda, enquanto os investidores aguardaram os resultados trimestrais da Alphabet e Tesla, após o fechamento. Já na Europa, as bolsas recuaram, com exceção ao índice alemão DAX que avançou após o resultado acima das estimativas da SAP – segunda maior desenvolvedora de software do continente. Entre as commodities, o fortalecimento do dólar e as incertezas em relação ao ritmo da economia chinesa pressionaram as cotações do minério de ferro e do petróleo na sessão.
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Por aqui, além do recuo das commodities, o avanço dos juros futuros a partir das constantes preocupações fiscais trouxe novamente pressão para o Ibovespa. Com apenas 5 ações em alta, o principal índice da B3 encerrou o dia em queda de 0,99% aos 126.590 pontos, com giro financeiro de R$ 19 bilhões. No câmbio, o dólar avançou 0,29% frente ao real, cotado a R$ 5,59.
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