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Abertura de Mercado: Sell-off coloca pressão adicional no Fed

A operação possui validade apenas para o pregão desta quinta-feira (25)

Abertura de Mercado: Sell-off coloca pressão adicional no Fed
Painel do Ibovespa. (Fonte: Adobe Stock)

Ao que tudo indica, o sell-off iniciado na véspera terá continuidade nesta quinta-feira (25), com o setor de tecnologia ainda liderando as quedas entre as empresas listadas nas bolsas da Europa e entre os índices futuros de Nova York. Alternativamente, porém, os sinais de desaceleração na maior economia do mundo, agora evidenciados por indicadores e resultados corporativos, alimentam as apostas em cortes mais rápidos dos juros do Fed -embora o início desse processo ainda seja visto como altamente improvável neste mês, os investidores estão precificando cerca de 0,30 pp de flexibilização até setembro, sugerindo cerca de 20% de chance de um corte de maior magnitude que 0,25 pp, por exemplo.

Em outros mercados, o dólar tem desempenho misto, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa) recuam, com o yield de dois anos atingindo o menor nível desde o início de fevereiro, os contratos futuros do petróleo caem, uma vez que a queda dos estoques americanos é ofuscada pela fraca perspectiva para a economia da China. Este clima adverso também afeta outras commodities como o minério de ferro, cujos preços futuros chegaram a perder o patamar de US$ 99 a tonelada em Singapura.

Diante desse cenário mais conturbado no exterior, a leitura da prévia de inflação em julho deve ficar em segundo plano e é improvável que atrevêssemos uma sessão de ganhos robustos por aqui.

Agenda econômica

Brasil

O IPCA-15 é o destaque do dia (9h) e deve mostrar desaceleração a 0,23% em julho, por conta de alimentos, ante alta de 0,39% em junho. No acumulado de 12 meses é esperada aceleração de 4,06% para 4,37%. Além disso, os dados do setor externo (8h30) e de arrecadação em junho (10h30) também são esperados. Entre os eventos, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn fará uma palestra (9h30), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, participam da terceira reunião de Ministros das Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20 e o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cumpre agendas do G20 e tem reuniões bilaterais com FMI, OCDE e Tesouro do Reino Unido ao longo do dia, no Rio de Janeiro.

EUA

Os dados do PIB e do PCE no segundo trimestre serão divulgados no mesmo horário que os pedidos semanais de auxílio desemprego e das encomendas de bens duráveis em junho (9h30). Para a atividade econômica, a expectativa é de que o PIB deve desacelerar para 2,1%, na mediana das previsões, após 2,9% no trimestre anterior.

Europa

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, participa de evento (12h).

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