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- O principal índice da B3 caiu na última sessão de novembro com a falta de notícias de peso no cenário doméstico, além de ajustes e realização de lucro para papéis ligados a commodities, varejistas e administradoras de shoppings
- As três ações que mais ganharam no dia foram Carrefour (CRFB3), Yduqs (YDUQ3) e Azul (AZUL4)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em queda de 1,52%, aos 108.893,32 pontos, e com giro financeiro de R$ 51,4 bilhões. O principal índice da B3 caiu na última sessão de novembro com a falta de notícias de peso no cenário doméstico, além de ajustes e realização de lucro para papéis ligados a commodities, varejistas e administradoras de shoppings. Apesar da queda, o índice teve a maior alta percentual para o mês de novembro desde 1999, com valorização mensal de 15,90% – patamar próximo de fevereiro.
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O IBOV caiu após emplacar alta nos últimos cinco pregões, de 23 a 27 de novembro, quando atingiu o patamar dos 110 mil pontos na última quarta-feira (25). As bolsas de Nova York também registraram queda, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caindo 0,91%, 0,46% e 0,06%, respectivamente.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram Carrefour (CRFB3), Yduqs (YDUQ3) e Azul (AZUL4).
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As três ações que mais ganharam no dia foram Carrefour (CRFB3), Yduqs (YDUQ3) e Azul (AZUL4)
Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Carrefour (CRFB3): 3,61%, R$ 20,11
Com valorização de 3,61%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 20,11. O papel conseguiu recuperar parte das perdas dos últimos pregões em decorrência da ampla repercussão da morte do soldador negro João Alberto Silveira Freitas, por seguranças de uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre
No mês, as ações da empresa têm valorização de 9,00% e no ano desvalorização de 12,91%.
Yduqs (YDUQ3): 3,19%, R$ 33,02
Com alta de 3,19%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 33,02. No mês, as ações da empresa têm valorização de 44,07% e no ano desvalorização de 29,17%.
Azul (AZUL4): 3,06%, R$ 38,02
Com variação positiva de 3,06% no dia, as ações da área fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 38,02. O papel subiu nesta sessão após o BTG Pactual elevar a recomendação da ação de neutro para compra, elevando o preço-alvo de R$ 26 para R$ 47.
“A elevação da recomendação de Azul para compra se dá após a empresa exibir uma performance operacional mais forte do que o esperado na pandemia, com bom gerenciamento de riscos para assegurar sua liquidez”, dizem os analistas do BTG Lucas Marquiori e Fernanda Recchia.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 68,60% e no ano desvalorização de 34,76%.
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*Com Estadão Conteúdo
