O executivo do Citigroup (CTGP34) Don Plaus, que havia ingressado na divisão de gestão de patrimônio do banco em uma posição de liderança há quatro meses, deixou a empresa na última sexta-feira (2).
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Este cenário gera dúvidas sobre os esforços da companhia para revitalizar o negócio de gestão de patrimônio, avaliado em $540 bilhões, sob nova liderança.
Don Plaus foi nomeado chefe da América do Norte para o banco privado do Citi no início deste ano, começando em 1º de abril. Na sexta-feira, colegas do Citi foram informados de sua decisão de sair, segundo pessoas familiarizadas com o assunto relataram ao Barron’s.
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Antes de se juntar ao Citi, Plaus trabalhou no Bank of America’s (BofA) no segmento de Wealth Management por três décadas, no qual gerenciou as principais relações de clientes da empresa como chefe do gerenciamento de riqueza privada, internacional e grupos institucionais da empresa. Um porta-voz do Citi recusou-se a comentar e Plaus não retornou pedidos de comentários.
Sua saída repentina agora levanta questões sobre como os planos para melhorar a divisão de gestão de riqueza em dificuldades do Citi estão progredindo. A CEO do Citi, Jane Fraser, e sua equipe executiva renovada – incluindo Sieg – estão no meio de um esforço de vários anos para tornar o banco mais eficiente e superar anos de erros e desempenho abaixo do esperado para os acionistas.
Impulsionar a gestão de riqueza é chave para esse plano. O banco privado, Citigold, e uma unidade que atende a altos rendimentos e seus empregadores chamada Global Wealth at Work, compõem a divisão de riqueza mais ampla da companhia.
“A riqueza está começando a melhorar”, disse Fraser ao comentar os resultados do segundo trimestre do Citigroup (CTGP34), citando o crescimento dos ativos de investimento dos clientes e a redução das despesas. Sieg observou em uma apresentação para investidores em junho que suas medidas para aprimorar o negócio incluem instalar novos líderes e aumentar a produtividade dos assessores financeiros.
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*Com informações do Broadcast