A busca por ativos de risco acelerou na sessão desta quinta-feira após os pedidos de auxílio-desemprego dos EUA caírem mais do que o esperado, afastando por enquanto as preocupações de uma deterioração intensa da maior economia do mundo. Neste sentido, os índices de Nova York repetem o forte avanço observado nas últimas sessões, apesar do avanço dos rendimentos dos Treasuries, em meio à percepção de que os juros possivelmente não terão tanto espaço para cair, conforme o mercado precificava até então. Já na Europa, as bolsas fecharam a sessão sem sincronia, em sessão novamente marcada pela volatilidade.
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Por aqui, o Ibovespa pega carona no bom humor externo e caminha para sua terceira alta consecutiva, também contando com apoio das commodities e balanços corporativos. Por volta das 14h, o principal índice da B3 avançava 0,84% aos 128.582 pontos, enquanto o dólar recuava 0,62%, cotado a R$ 5,89 – em linha com o movimento observado em relação a outras moedas emergentes. Nos juros, o movimento ao longo dos vértices era misto e com fôlego reduzido.
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