A Fleury (FLRY3) registrou lucro líquido de R$ 173,6 milhões no segundo trimestre de 2024, alta de 47,5% em comparação com os R$ 117,7 milhões registrados no mesmo período de 2023. O resultado considera a combinação de negócios com o Instituto Hermes Pardini em maio do ano passado.
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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa registrou alta de 21,7% no final de junho em relação ao mesmo intervalo de 2023, para R$ 522 milhões. Já a margem Ebitda ficou em 26,4%, uma expansão de 115 pontos base (bps) na visão pro forma.
Entre abril e junho, Fleury registrou receita líquida de R$ 1,978 bilhão, alta anual de 19,2%. No cenário pro forma, o resultado financeiro se manteve no mesmo patamar, com alta mais modesta, de 7,6%.
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No relatório de resultados, a empresa destaca que é o quarto trimestre consecutivo que Fleury apresenta uma expansão da margem, resultado do maior controle de custos e despesas, assim como alocação de capital eficiente. A companhia destacou ainda a captura de sinergias provenientes da integração com o Grupo Pardini, concretizada em abril de 2023.
O resultado financeiro de Fleury representou despesa de R$ 101,3 milhões, com diluição de 87 bps em relação aos R$ 99,5 milhões registrados no mesmo período de 2023.
Já a dívida líquida diminuiu 8,7% no ano contra amo, de R$ 2,206 bilhões para R$ 2,014 bilhões. A alavancagem (Dívida Líquida/ Ebitda Ajustado) foi de 1,1 vezes ao final de junho, levemente inferior ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2023. O custo médio da dívida foi de CDI + 1,17%.
No segundo trimestre, o segmento de medicina diagnóstica B2B respondeu por 23,5% da receita de Fleury, enquanto a receita bruta de Novos Elos e a plataforma de saúde atingiu R$ 200,7 milhões, com crescimento de 3,6%.
Já as demais marcas de São Paulo cresceram 17,9% na visão pro forma e 27,4% no contábil. As marcas de Minas Gerais também registraram crescimento, com alta de 11,0% no pro forma e de 58,0% na visão contábil. As marcas do Rio de Janeiro cresceram 6,9% no pro forma ou 12,3% na perspectiva contábil.
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