A pior fase para a B3 (B3SA3) e para a XP pode ter ficado no passado, na avaliação do Citi, que atualizou suas estimativas após os resultados do segundo trimestre das duas companhias.
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Na avaliação do banco, a diversificação continua beneficiando ambas as empresas. Outras fontes de receita foram vistas no período de abril a junho, o que surpreendeu a instituição, e deverão continuar a apresentar bom desempenho no curto prazo, como derivativos e negociação no mercado de balcão (OTC) para a Bolsa e demanda no mercado de títulos de dívida (DCM) para o grupo.
As ações da XP e B3 estão sendo negociadas a 12 vezes e 14 vezes a relação preço/lucro (P/L) de 2024, respectivamente, segundo os analistas Gabriel Gusan e Maria Guedes. Mas eles dizem preferir a XP, não só devido ao valuation (valor do ativo) menor, mas também pela maior alavancagem para uma possível recuperação dos mercados de capitais e menos ruídos que impactem a ação, como acontece com a B3 (como concorrência e disputas judiciais).
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O Citi elevou o preço-alvo da B3 (B3SA3) de R$ 11,40 para R$ 12,50 e manteve a recomendação neutra. A projeção para o lucro em 2024 e 2025 é de R$ 5 bilhões e R$ 5,6 bilhões, respectivamente. Para a XP, o Citi manteve a recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 27. As estimativas de lucro líquido para 2024 e 2025 são de R$ 4,6 bilhões e R$ 5 bilhões.
* Com informações do Broadcast
