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WeWork dá calote e fundo imobiliário entra com ordem de despejo; relembre o caso

FII da Rio Bravo é dono de imóvel na Vila Madalena, onde a WeWork deve três meses de aluguel

Por Luíza Lanza

22/08/2024 | 11:30 Atualização: 22/08/2024 | 12:06

WeWork deve três meses de aluguel em imóvel na Vila Madalena, em SP. (Foto: Envato Elements)
WeWork deve três meses de aluguel em imóvel na Vila Madalena, em SP. (Foto: Envato Elements)

A Rio Bravo Investimentos entrou com uma ação judicial de despejo contra a empresa de coworking WeWork. O processo acontece por causa de uma inadimplência de três meses nos aluguéis do imóvel Girassol 555, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. O edifício é propriedade do fundo imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), que detém 34,81% da propriedade.

Leia mais:
  • Do sucesso à recuperação judicial: o caminho da WeWork até o calote nos FIIs
  • WeWork atrasa aluguel de escritórios de outros 4 FIIs. Veja fundos afetados e impacto para cotistas
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A gestora informou que a WeWork deve os aluguéis de maio, junho e julho de 2024, mas continua a arcar com os encargos de condomínio e IPTU.

Anita Scal, sócia-diretora da Rio Bravo, explica que a gestora enviou diversas notificações à locatária, em conjunto com os demais proprietários do imóvel, desde o primeiro atraso. Segundo ela, as negociações com a Alvarez & Marsal, representante da WeWork, não resultaram em um acordo satisfatório para os cotistas, pois incluía, entre outros pontos, a redução dos valores de aluguel. A proposta foi rejeitada pela Rio Bravo, que acredita que o imóvel tem alta liquidez, dada a localização na capital paulista.

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“Após o término do período de cura previsto no contrato, encerrado em 20 de agosto de 2024, os proprietários decidiram tomar medidas legais. Contratamos um assessor legal de primeira linha para defender os direitos dos proprietários, incluindo o ajuizamento de 2 ações judiciais, sendo uma para a cobrança dos alugueis em atraso e outra de despejo por falta de pagamento, com um pedido liminar para a desocupação do imóvel”, afirma Scal. “Nosso foco é proteger os cotistas do fundo, agindo rapidamente para minimizar os impactos financeiros”.

Procurada, a WeWork informou que desconhece qualquer notificação de despejo e que segue operando em sua totalidade em todos os prédios no Brasil. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade e a negociação em andamento não altera nosso compromisso de prestar o excelente serviço que eles esperam”, diz a nota.

Relembre o caso

A história do calote da WeWork ocorre em meio à falência da companhia nos Estados Unidos. A empresa que chegou a contar com 777 espaços de trabalho distribuídos em 39 países, considerada uma das maiores startups do mundo, entrou em 2023 com um pedido de recuperação judicial na Justiça americana – o “Capítulo 11” – com um total de R$ 18,6 bilhões em dívidas.

Nesta reportagem, contamos mais da história da WeWork, do sucesso à recuperação judicial.

O problema começou a ter efeitos no mercado de fundos imobiliários em meados deste ano, quando a companhia atrasou os aluguéis de imóveis de 5 FIIs. Cerca de 230 mil cotistas dos fundos Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Torre Norte (TRNT11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11) e Fundo de Investimento Imobiliário de Multi Renda Urbana (VVMR11) foram afetados.

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