O dólar hoje abriu em alta de 0,27%, comercializado em R$ 5,4388. A cotação está dentro da média prevista pelos especialistas. Nesta sexta-feira (20), no cenário doméstico, o foco do mercado está no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, referente ao quarto bimestre deste ano, que deve ser divulgado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, hoje, às 15h30.
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No relatório anterior, referente ao terceiro bimestre, foi confirmado pelo Ministério do Planejamento um bloqueio de R$ 11,2 bilhões em recursos do Orçamento, além de um contingenciamento adicional de R$ 3,8 bilhões.
No cenário internacional, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fará um pronunciamento hoje, às 12h, horário de Brasília.
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Ontem, os investidores ficaram de olho nos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos. Segundo os dados, as solicitações do benefício caíram para 219 mil na semana encerrada em 14 de setembro, 12 mil a menos que na semana anterior, segundo o Departamento do Trabalho. O número ficou abaixo da previsão de 225 mil. A média móvel de quatro semanas recuou 3,5 mil, para 227,5 mil. Os pedidos continuados, da semana encerrada em 7 de setembro, caíram em 14 mil, totalizando 1,829 milhão, e a média de quatro semanas caiu para 1,844 milhão.
No Reino Unido, o Banco da Inglaterra manteve a taxa de juros em 5,0% e votou pela redução de 100 bilhões de libras em títulos do governo. A decisão foi tomada por 8 a 1, com Swati Dhingra defendendo um corte adicional. A previsão era uma votação de 7 a 2 após a decisão apertada do mês anterior.
O mercado ainda digere, desde terça-feira (18), o anúncio de corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), e na alta da Selic no Brasil.
Ontem, o dólar encerrou o pregão anotando uma queda de 0,69%, cotado em R$ 5,4242. Na mínima do dia, chegou a R$ 5,3958.
