A semana começou positiva para os principais mercados globais após a China indicar que pretende injetar estímulos na economia e está comprometida em evitar o desaquecimento da economia local, Nesta madrugada, as bolsas por lá avançaram, colocando em segundo plano a rodada de dados macroeconômicos chineses aquém do esperado. O bom humor também pôde ser visto no fechamento positivo das bolsas da Europa e dos índices de Nova York – estes últimos impulsionados pelo setor de tecnologia e de olho na temporada de balanços, com S&P 500 e Dow Jones renovando máximas históricas. Entre as commodities, apesar do avanço do minério de ferro de 1,21% nesta madrugada em
Dalian, o petróleo caiu mais de 1,5% com preocupações relacionadas à demanda.
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Por aqui, em meio a sinais distintos das commodities e muita volatilidade, o Ibovespa acompanhou os pares do exterior e fechou em alta firme, apoiado pelo setor financeiro e ações de setores cíclicos – que responderam positivamente ao fechamento da curva futura de juros. Após sucessivos avanços no final da semana anterior, a correção nos prêmios de risco ocorreu após os relatórios IBC-Br e Focus, além de discursos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Na sessão, o Ibovespa avançou 0,78% aos 131.005 pontos, com giro financeiro de R$ 19,3 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 0,58% frente ao real, cotado a R$ 5,58.
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