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Cobre fecha em alta com estímulo da China e cotação do dólar no radar

Dados de atividade econômica global também estiveram em destaque na sessão desta terça-feira (22)

Cobre fecha em alta com estímulo da China e cotação do dólar no radar
(Foto: Envato Elements)

O cobre fechou em alta nesta terça-feira (22), monitorando dados de atividade econômica global, notícias de estímulo na China e o comportamento do dólar.

O cobre para dezembro fechou em alta de 0,48%, a US$ 4,3805, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em alta de 0,40%, a US$ 9.600,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h10 (de Brasília).

Os metais básicos oscilaram positivamente hoje, se recuperando das perdas dos últimos dias, enquanto investidores seguem analisando os cenários macroeconômicos globais, os estímulos na China e a performance do dólar.

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A demanda chinesa por cobre foi maior nos primeiros oito meses do ano e está crescendo mais rápido do que o resto do mundo, notam analistas do Commerzbank, em relatório divulgado hoje e com base em dados divulgados pelo governo chinês na sexta-feira. Dito isso, afirmam que o mercado está claramente com excesso de oferta de 535 mil toneladas.

Segundo analistas do banco, o International Copper Study Group disse que a expansão da produção poderia desacelerar e o mercado de cobre se estreitaria como resultado, com novos números de produção podem apontar nessa direção. O Escritório Nacional de Estatísticas da China, o NBS, diz que a produção de cobre em setembro aumentou apenas 0,4%.

No mesmo horário, a tonelada do alumínio subia 1,58%, a US$ 2.636,00; a do estanho recuava 0,08%, a US$ 30.875,00; a do zinco tinha alta de 2,45%, a US$ 3.136,50; e a tonelada do chumbo subia 1,24%, a US$ 2.075,00. O níquel recuava 0,99%, a US$ 16.470,00. Já o minério de ferro caiu nas bolsas de Cingapura e de Dalian.

Com informações da Dow Jones Newswires