O cobre fechou a sessão desta quinta-feira (31) e o mês em queda, enquanto investidores analisaram dados de atividade da China e seguiram aguardando o anúncio de estímulos mais contundentes pelo governo do país. O nível elevado de oferta da commodity limitou os preços.
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O cobre para dezembro fechou em baixa de 0,26%, a US$ 4,3400 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em queda de 0,35%, a US$ 9.526,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h10 (de Brasília). No mês, as quedas foram de 4,58% e 3,45%, respectivamente.
Os saldos do pregão e do mês de outubro foram negativos para o cobre, novamente à espera de anúncios de estímulos pelo governo chinês. Agora, há a expectativa que mais detalhes sejam apresentados durante reunião do Congresso Nacional do Povo, que ocorre na semana que vem.
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No entanto, um nível mais sustentado de oferta continua sendo um obstáculo. A Codelco, a maior produtora de cobre do mundo, quebrou uma tendência negativa em sua produção de cobre e produziu 338.000 toneladas no terceiro trimestre, alta de 2% no ano, observa a ANZ.
Ainda na China, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial avançou de 49,8 em setembro para 50,1 em outubro, levemente acima das expectativas do mercado. Segundo a Pantheon Macroeconomics, os dados sugerem aumento nas demandas de construção relacionadas com investimento governamental.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio subia 0,29%, a US$ 2.622,50. Com isso, subia 0,67% no mês. A do estanho subia 0,34%, a US$ 31.130,00. Assim, recuava 6,80% no mês. A do zinco recuava 1,80%, a US$ 3.031,50. O recuo mensal era de 1,49%. A tonelada do chumbo subia 1,37%, a US$ 2.031,50. O recuo mensal era de 3,65%. E o níquel cedia 0,51%, a US$ 16.730,00. O recuo mensal era de 10,06%.
Com informações da Dow Jones Newswires
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