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Fechamento de Mercado: sem pauta fiscal, commodities apoiam estabilidade do Ibovespa

Confira os detalhes do pregão desta segunda-feira (18)

A primeira sessão da semana, nesta segunda-feira (18) no exterior foi de leve correção para os vencimentos médios e longos dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), após o avanço na sexta-feira em meio à sinalização do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, de que não tem pressa no processo de afrouxamento monetário na maior economia do mundo. Nesse sentido, o dólar também recuou, mas ainda segue sustentando forte avanço acumulado em novembro em relação à maioria das divisas. Já nas bolsas, os principais índices da Europa e de Nova York encerraram o dia em alta, com exceção do Dow Jones e do DAX.

Entre as commodities, após alta do minério de ferro de 1,87% nesta madrugada em Dalian, os contratos futuros de petróleo subiram mais de 3% com a intensificação dos riscos geopolíticos e a queda do dólar.

Por aqui, em nova sessão de baixo apetite ao risco na bolsa, as ações de commodities se destacaram e apoiaram a estabilidade do Ibovespa. O principal índice da B3 encerrou o dia em leve baixa de 0,02%, aos 127.768 pontos, com giro financeiro de R$ 22,6 bilhões. Esta foi a quinta sessão consecutiva em que o Ibovespa encerra próximo da estabilidade.

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No câmbio, o dólar acompanhou a dinâmica global da moeda e recuou 0,70% em relação ao real, cotado a R$ 5,75.

Já nos juros futuros, após deterioração das estimativas de inflação e juros no Boletim Focus, o movimento foi de leve alta nos vértices curtos e arrefecimento nos prêmios médios e longos –em linha com a desvalorização do câmbio e o recuo dos Treasuries.

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