Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta segunda-feira (18), retomando ganhos à medida que dólar perde força frente a moedas globais. Traders também analisam as políticas governamentais da China para estimular a demanda e o crescimento.
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O cobre para dezembro fechou em alta de 1,36%, a US$ 4,1200, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em alta de 1,16%, a US$ 9.075,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h (de Brasília).
O cobre encontrou espaço para correção após o tombo de 5% na semana passada, quando foi duramente penalizado pela escalada do dólar, diante da repercussão da vitória do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, nas urnas.
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Os dados oficiais sobre a produção chinesa do metal provavelmente serão divulgados nos próximos dias, segundo a Commerzbank. De acordo com uma pesquisa com participantes de uma importante conferência sobre cobre na Ásia, o preço poderia até cair para US$ 8.500 por tonelada no primeiro trimestre de 2025. No entanto, há também muitas vozes críticas que apontam para a escassez de concentrado de cobre, que está desacelerando a produção, explica a Commerzbank.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio caía 1,60%, a US$ 2.614,00. A do estanho subia 1,56%, a US$ 28.975,00. A do zinco tinha alta de 0,17%, a US$ 2.958,50. A tonelada do chumbo subia 2,18% a US$ 1.993,50. E o níquel avançava 1,62%, a US$ 15.725,00.
Com informações da Dow Jones Newswire