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- As bolsas asiáticas fecharam em alta, após a China informar que suas exportações e importações caíram em março
- Na Europa, os mercados operam em sua maioria em alta, diante de sinais de retirada gradual da quarentena
- No Brasil, segue no radar dos investidores os desdobramentos no campo político
Nesta terça-feira, as bolsas asiáticas fecharam em alta, após a China informar que suas exportações e importações caíram em março, mas o resultado foi melhor do que os economistas esperavam. Na Europa, os mercados operam em sua maioria em alta, diante de sinais de retirada gradual da quarentena imposta para frear a Covid-19 em diversos países do continente.
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Os índices futuros de Nova York também operam com sinal positivo, em meio à divulgação de resultados corporativos positivos e repercutindo a declaração de ontem do presidente americano, Donald Trump, que afirmou que seu governo está próximo de concluir um plano para reabrir a economia do país.
No Brasil, além das notícias vindas do exterior, segue no radar dos investidores os desdobramentos no campo político e as medidas que estão sendo tomadas por conta da crise do coronavírus.
Ibovespa: Segue apontando para os 85.000 pts
O Ibovespa iniciou a semana com forte volatilidade. No caso de uma realização de lucros, poderia pegar impulso na região de suportes marcada entre os 73.769 e 71.000 pontos, para posteriormente retomar a alta de curto prazo, que tem um próximo objetivo projetado nos 85.000 pontos.
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Olhando para o final do ano, o gráfico em escala mensal, sugere que a linha dos 68.500 (teto do antigo triângulo simétrico), atua como apoio que ampara a tendência positiva para o médio prazo, e mais adiante, quando o índice conseguir vencer a resistência dos 85.000, passaria a olhar para os próximos pontos em 91.400, 96.800 e 102.200 pontos.