Em dia de agenda esvaziada no exterior e sessão mais curta nos Estados Unidos por causa do feriado de Ação de Graças na quinta-feira, os rendimentos dos Treasuries sequenciam o movimento de queda observado ao longo da semana, o dólar perde força em escala global e os índices de Nova York sobem, com S&P 500 renovando mais uma vez sua máxima histórica. Na Europa, a sessão também foi positiva para as principais bolsas, com investidores atentos aos desdobramentos da discussão orçamentária na França. Entre as commodities, após avanço de 1,14% do minério de ferro em Dalian, o petróleo sobe ao redor de 0,5% diante do adiamento da reunião ministerial da Opep+ e provável postergação do aumento da produção do óleo.
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Por aqui, após abertura em alta, os juros futuros tiveram uma virada drástica em meio a sinalizações dos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, em direção ao compromisso com o arcabouço fiscal. Pacheco, por exemplo, disse que a isenção do IR “não é pauta para agora” e condicionou a mudança à existência de espaço fiscal para uma desoneração tributária. Neste sentido, por volta das 13h50, o Ibovespa subia 0,54% aos 125.286 pontos, enquanto o dólar operava estável em relação ao real, cotado a R$ 5,99.
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