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O cobre para março tinha queda de 0,21%, a US$ 4,1925, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em queda de 0,19%, a US$ 9.080,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h00 (de Brasília).
O Ministério das Relações Exteriores da China impôs sanções contra 13 empresas e seis executivos da indústria militar americana, em retaliação pela aprovação de um novo pacote de vendas de armas dos Estados Unidos a Taiwan. A medida reflete o avanço das tensões entre as duas maiores economias do planeta.
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Enquanto isso, a mineradora chilena Antofagasta e a Jiangxi Copper concordaram em taxas de processamento de concentrado de cobre significativamente mais baixas para 2025, disseram quatro fontes com conhecimento do assunto à Reuters na quinta-feira.
O acordo para taxas de tratamento e refino (TC/RCs) de US$ 21,25 por tonelada e 2,125 centavos por libra representa uma queda de 73,4% em relação ao valor de referência da indústria de US$ 80/8 centavos para 2024, um sinal de preocupações sobre disponibilidade suficiente de concentrado de cobre no mercado em 2025.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio subia 0,06%, a US$ 2.640,00. A do estanho avançava 0,50%, a US$ 29.245,00. A do zinco tinha alta de 0,83%, a US$ 3.110,50. A tonelada do chumbo avançava 0,38% a US$ 2.094,50. E o níquel tinha queda de 0,47%, a US$ 15.975,00.
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