• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

A pior ação do Ibovespa em 2024 fez o investidor perder 77,89%

Em ano difícil para a Bolsa, ações sensíveis ao dólar alto e aos juros elevados foram pressionadas

Por Beatriz Rocha

31/12/2024 | 3:00 Atualização: 31/12/2024 | 16:42

As ações da Azul (AZUL4) tiveram a pior performance do Ibovespa em 2024. Foto: Adobe Stock
As ações da Azul (AZUL4) tiveram a pior performance do Ibovespa em 2024. Foto: Adobe Stock

O Ibovespa enfrentou um cenário desafiador em 2024 e acumulou, no ano, perdas de 10,36%. O principal índice da B3 fechou o último pregão do ano em 120.283,40 pontos, bem distante do patamar de 132 mil pontos observado no início de janeiro. De lá para cá, inseguranças fiscais domésticas mexeram com a Bolsa brasileira.

Leia mais:
  • A melhor estratégia para o investidor ganhar dividendos em 2025
  • O 1% ao mês está de volta: por que 2025 será o ano da renda fixa (de novo)
  • ESPECIAL: Por que Luciano Telo, do UBS WM, não vê gatilhos para a recuperação da Bolsa
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Quem observasse o desempenho do Ibovespa no final de agosto não diria que o índice terminaria o ano em queda. No dia 28 daquele mês, a grande referência da B3 atingiu o seu recorde histórico de encerramento: 137.343,96 pontos.

  • Leia mais: A ação mais rentável do Ibovespa em 2024 fez o investidor lucrar 145%

Desde então, muita coisa mudou. Em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic pela primeira vez em dois anos. Novos aumentos vieram nas reuniões seguintes: de 0,5 ponto percentual, em novembro, e de 1 ponto percentual, em dezembro. Com as decisões, a taxa básica de juros brasileira encerra 2024 em 12,25% ao ano.

Enquanto lidavam com uma aceleração da Selic, os investidores também aguardavam o pacote de corte de gastos do governo federal. As medidas, que deveriam ser inicialmente divulgadas após o segundo turno das eleições municipais, foram apresentadas apenas no final de novembro e decepcionaram o mercado.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Em dezembro, as propostas sofreram desidratações durante a tramitação no Congresso Nacional, aumentando a cautela entre os investidores. O impacto se refletiu no câmbio: o dólar ultrapassou a marca de R$ 6 e passou a acumular alta de 27,34% em 2024. Diante desse movimento, o Banco Central tem realizado diferentes leilões para tentar conter a valorização da moeda americana.

As ações que mais sofreram em 2024

Em um cenário negativo para a Bolsa local, diferentes ações do Ibovespa foram pressionadas e acumularam perdas no ano. Um levantamento realizado com base nos dados do Broadcast elencou os cinco papéis que mais caíram em 2024 – veja aqui os que mais subiram no período.

O ranking contabilizou exclusivamente as ações que compõem o Ibovespa, devido à sua maior liquidez. Vale lembrar que ativos com baixa liquidez tendem a ser mais difíceis de negociar e apresentam maior volatilidade nos preços de compra e venda em um curto período de tempo.

Na ponta perdedora da lista, estão as ações da Azul (AZUL4), que despencaram 77,89% no ano. Confira os outros papéis que integram o levantamento:

Azul, a principal perdedora do Ibovespa

A ação com o pior desempenho do índice foi a Azul. No final de agosto, a empresa sofreu com as especulações de que poderia entrar com um pedido de Chapter 11 nos Estados Unidos – procedimento semelhante à recuperação judicial no Brasil. A companhia aérea negou a informação, mas destacou que passava por negociações ativas com seus principais stakeholders (partes interessadas em um negócio) para otimizar a estrutura de capital.

Publicidade

Em outubro, a Azul informou que realizou um acordo com os seus detentores de títulos de dívida para o recebimento de recursos adicionais. O acordo permite que os atuais credores forneçam até US$ 500 milhões em nova dívida com garantias prioritárias. No mesmo mês, a empresa também fechou negociações com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs).

Mesmo com os acordos realizados, Ângelo Belitardo, gestor da Hike Capital, explica que a empresa é muito vulnerável aos juros altos e ao câmbio. “Companhias aéreas têm estruturas de custo muito dolarizadas. São empresas que precisam fazer uso recorrente de dívidas. Gastam enormes quantias de recursos para manter seus ativos e para crescer”, diz.

Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, concorda que o dólar alto em 2024 foi um fator negativo para a Azul. “O câmbio pressionado é ruim para as empresas aéreas que compram petróleo em dólar e geralmente vendem passagens em reais. É complexo investir nessas companhias neste momento”, afirma.

Educação e varejo: os setores mais pressionados do ano

Entre os papéis de maior queda no Ibovespa em 2024, dois setores se destacam: o de educação, com Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3), e o de varejo, com Magazine Luiza (MGLU3). A empresa de turismo CVC (CVCB3) completa a lista de maiores baixas do ano.

Belitardo explica que essas companhias têm um fator em comum: apresentam receitas cíclicas – isto é, conseguem vender melhor seus produtos e serviços quando os consumidores apresentam uma maior renda, mas sofrem no cenário inverso. Essas empresas têm uma margem de lucro muito comprimida, sendo mais vulneráveis à alta de juros, inflação e dólar.

Publicidade

No setor de educação, Mônica Araújo, estrategista de alocação da InvestSmart XP, observa que, apesar de Cogna e Yduqs terem baixa alavancagem, elas apresentam pequeno crescimento e desafios para expandir segmentos de atuação relevantes. “O crescimento de agora é realmente bem mais baixo. Não é um setor que vem sendo estimulado pelo governo como no passado.”

Já quando se trata do Magazine Luiza, Araújo pondera que a empresa tem feito uma reestruturação, com criação de novos ecossistemas e expansão do marketplace. Esse processo, porém, tende a ter mais efeitos no médio a longo prazo. Do lado negativo, a empresa sofre com a forte concorrência dentro do setor varejista e com o cenário de juros altos.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • asai3
  • azul4
  • Bolsa de valores
  • Cogna (COGN3)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Ibovespa
  • mglu3
  • Yduqs (YDUQ3)
Cotações
05/07/2025 21h49 (delay 15min)
Câmbio
05/07/2025 21h49 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    O que é IOF e como funciona?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Esses fundos da elite financeira batem o mercado brasileiro com folga. Mas você aguenta o risco?

  • 5

    Dividendos de Petrobras e Vale caem no 1º semestre; consumo e saneamento avançam

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o George Soros: 10 frases sobre investimentos do homem que "quebrou" o banco da Inglaterra
Logo E-Investidor
George Soros: 10 frases sobre investimentos do homem que "quebrou" o banco da Inglaterra
Imagem principal sobre o 5 sinais de que seus gastos na aposentadoria estão mais altos do que deveriam
Logo E-Investidor
5 sinais de que seus gastos na aposentadoria estão mais altos do que deveriam
Imagem principal sobre o Quanto custa comer no melhor restaurante do Brasil de 2025?
Logo E-Investidor
Quanto custa comer no melhor restaurante do Brasil de 2025?
Imagem principal sobre o Pagamento em julho: quando cai o 5º dia útil do mês?
Logo E-Investidor
Pagamento em julho: quando cai o 5º dia útil do mês?
Imagem principal sobre o Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Logo E-Investidor
Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Imagem principal sobre o Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Logo E-Investidor
Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Imagem principal sobre o 5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Logo E-Investidor
5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Imagem principal sobre o Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Logo E-Investidor
Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Últimas: Mercado
Ibovespa hoje: BRF (BRFS3) lidera ganhos com Vibra (VBBR3); Engie (EGIE3) tomba
Mercado
Ibovespa hoje: BRF (BRFS3) lidera ganhos com Vibra (VBBR3); Engie (EGIE3) tomba

Índice bateu recorde de encerramento, enquanto Bolsas de NY ficaram fechadas em feriado nos EUA

04/07/2025 | 19h05 | Por Beatriz Rocha
Ibovespa na semana: Embraer (EMBR3) salta mais 11,86% com contrato bilionário; Assaí (ASAI3) cai 6,7%
Mercado
Ibovespa na semana: Embraer (EMBR3) salta mais 11,86% com contrato bilionário; Assaí (ASAI3) cai 6,7%

O índice terminou o período em alta de 3,21%, passando de 136.865,79 pontos para 141.263,56 pontos

04/07/2025 | 18h32 | Por Jenne Andrade
Por que o Ibovespa vem batendo recordes mesmo com a Selic nas alturas?
Mercado
Por que o Ibovespa vem batendo recordes mesmo com a Selic nas alturas?

Junção de fatores externos e internos ajudou o índice da B3 a superar os 141 mil pontos

04/07/2025 | 16h10 | Por Beatriz Rocha
Por que o Banco do Brasil 'sumiu' das carteiras de dividendos de bancos e corretora
Mercado
Por que o Banco do Brasil 'sumiu' das carteiras de dividendos de bancos e corretora

Instituições também revisaram projeções de dividendos após decepção com balanço da empresa

04/07/2025 | 13h19 | Por Beatriz Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador