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Entenda o acordo entre Eletrobras (ELET6) e Copel (CPLE6) que prevê elevar ganhos a acionistas

Além disso, o negócio entre as empresas deve implicar em melhorias de eficiência operacional

Entenda o acordo entre Eletrobras (ELET6) e Copel (CPLE6) que prevê elevar ganhos a acionistas
Eletrobras. (Foto: Adobe Stock)

A Superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação de descruzamento de ativos anunciada por Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3; ELET6) em dezembro do ano passado. O aval foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (21).

Com a operação, a subsidiária integral Copel Geração e Transmissão (Copel GeT), da empresa paranaense, receberá 49% da participação da Eletrobras na usina hidrelétrica Mauá e 49,9% da Eletrobras na transmissora Mata de Santa Genebra, passando a deter 100% dos dois ativos. Já a Eletrobras receberá a participação integral da Copel GeT na usina hidrelétrica Colíder.

Em documento apresentado ao órgão antitruste, as empresas afirmam que, para a Eletrobras, a operação “representa uma oportunidade de investimento em um ativo rentável, possibilitando a geração de valor para seus acionistas e a otimização de suas participações minoritárias e simplificação de estrutura, tendo em vista que a aquisição da UHE Colíder se dá num contexto de contrapartida pela transferência de suas participações em MSG e UHE Mauá”.

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Além da Eletrobras (ELET3; ELET6), a Copel (CPLE6) afirma que o negócio “implicará a melhoria da eficiência operacional para o portfólio da subsidiária integral Copel GeT, bem como a otimização da alocação de capital, tendo em conta as sinergias entre os ativos que permanecerão na empresa (MSG e UHE Mauá), a redução dos custos com estrutura administrativa e a maior agilidade nos processos e decisões”.