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No exterior, a confirmação das tarifas dos Estados Unidos de 25% sobre aço e alumínio de todos os países pesou sobre as ações de siderúrgicas em escala global, contribuindo ainda mais para o clima de cautela global em meio ao que parece ser “só o começo” das ameaças tarifárias de Donald Trump. Neste contexto, os rendimentos dos Treasuries dão sequência ao movimento positivo dos últimos dias, limitando o fôlego dos principais índices acionários de Nova York e da Europa. Entre as commodities, destaque para o terceiro avanço consecutivo do petróleo.
Por aqui, os juros futuros recuam em novo dia de fortalecimento do real em relação ao dólar, e após o IPCA de janeiro desacelerar na leitura mensal (0,16%, de 0,52% em dezembro), ficando linha com as estimativas. Na bolsa, a sessão é novamente positiva para o Ibovespa, com apetite ao risco generalizado entre os setores. Por volta das 13h15, o principal índice da B3 subia 0,71%, aos 126.460 pontos, enquanto o dólar recuava 0,39% frente ao real, cotado a R$ 5,76.
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