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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje com as novas tarifas impostas à China

Mercados refletiram a cautela dos investidores diante da escalada da guerra comercial

Por Pedro Teixeira e Poliana Santos

10/04/2025 | 17:33 Atualização: 10/04/2025 | 17:33

Foto: AdobeStock
Foto: AdobeStock

As bolsas de Nova York voltaram a fechar em queda nesta quinta-feira (10), devolvendo parte dos ganhos de quarta-feira, após a confirmação de que as tarifas dos Estados Unidos sobre importações chinesas somam 145%, e não 125%, como havia sido anunciado pelo presidente Donald Trump. Os destaques negativos do pregão foram as ações das “Sete Magníficas”, que lideraram o rali histórico de ontem. O dólar também caiu hoje, enquanto os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) registraram movimentos distintos.

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O Dow Jones caiu 2,50%, aos 39.593,44 pontos; o S&P 500 recuou 3,46%, aos 5.268,05 pontos; e o Nasdaq teve queda de 4,31%, aos 16.387,31 pontos. Os dados são preliminares.

Liderando as perdas das “Mag 7”, a ação da Tesla caiu 7,3% após disparar mais de 23% na quarta-feira – maior ganho porcentual diário da fabricante de veículos elétricos desde 9 de maio de 2013. A pausa nas tarifas anunciada por Trump foi bem recebida pelo CEO Elon Musk, que é contrário ao tarifaço e chegou a dizer, no fim de semana, que os EUA e a Europa deveriam formar uma zona de livre comércio.

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Já a Nvidia caiu 5,9% depois que a fabricante de chips de inteligência artificial fechou a quarta-feira com alta de 19% e ganho US$ 439,9 bilhões em valor de mercado – o maior ganho diário em valor de mercado já registrado por qualquer empresa, segundo dados da Dow Jones Market Data.

Uma reportagem da NPR afirmou que a Casa Branca suspendeu seus planos de impor novas restrições à venda dos chips de H20 da Nvidia após o CEO Jensen Huang participar de um jantar com Trump e prometer mais investimentos em centros de dados de IA nos EUA.
A fabricante de chips Advanced Micro Devices (AMD) também caiu 8,4% depois de quase 24% na sessão anterior.

Na mesma direção, a ação da Apple recuou 4,2% depois de saltar 15% na quarta-feira. A Apple fabrica a maioria de seus iPhones na China por meio Foxconn, o que significa que os preços de produtos como iPhones e MacBooks aumentarão substancialmente caso as tarifas contra a China sejam mantidas.

A Microsoft, que ontem havia subido 10%, caiu 2,34%. O analista Dan Ives, da Wedbush, reduziu seu preço-alvo para a ação, de US$ 550 para US$ 475, e disse que “infelizmente, o jogo de pôquer das tarifas adiciona um alto nível de incerteza de curto prazo para qualquer empresa com cadeias de suprimentos ou custos atrelados à China”.

Juros dos EUA têm rumos mistos

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos chegaram ao fim desta quinta-feira com movimentos mistos, refletindo a cautela dos investidores diante da escalada da guerra comercial. Mais cedo, uma fala do presidente Donald Trump sobre seu desejo de alcançar um acordo com a China trouxe certo alívio aos mercados. A taxa do título de 10 anos seguia mostrando alta contrastante com a queda nos rendimentos nos vencimentos de 2 anos e 30 anos.

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Por volta das 17h00 (horário de Brasília), juro da T-Note de 2 anos caía a 3,847%. O rendimento do título de 10 anos subia para 4,406%, enquanto a taxa do T-Bond de 30 anos caía para 4,874%.

Pela manhã, a queda inesperada do CPI gerou reações breves, diante da percepção de que o dado trouxe pouca evidência dos impactos das tarifas anunciadas pelo governo Trump.

No meio da tarde, os yields recuaram após o leilão de papéis de 30 anos bem sucedido. O mercado assimila aprovação na Câmara do projeto orçamentário que permite o avanço da agenda de Trump e a divulgação do déficit fiscal dos EUA, que subiu para US$ 1,307 trilhão.

O rendimento do título de 10 anos segue bem acima dos 3,86% vistos há menos de uma semana. Segundo o JPMorgan, o movimento aponta para um mercado “desancorado”. A disparada dos juros acendeu alertas no Departamento do Tesouro e pesou na decisão de Trump de suspender o regime tarifário “recíproco”. Apesar disso, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, negou ontem ligação entre os Treasuries e a medida anunciada.

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O leilão dos T-Bonds de 30 anos ajudou a acalmar parte dos temores sobre o interesse comprador dos títulos. A demanda foi considerada sólida, com os papéis colocados a uma taxa de 4,813% – cerca de 2,7 pontos-base abaixo do nível negociado antes do leilão. A participação de estrangeiros, no entanto, ficou em 61,9%, abaixo da média histórica de 67,3%. Analistas destacam que os yields de 30 anos acumulam a maior alta em três dias desde a pandemia, refletindo o desconforto com a inflação, a política fiscal e a nova fase da geopolítica comercial dos EUA.

O presidente do Federal Reserve de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou hoje que a incerteza pode frear investimentos. “Há muita ansiedade nas empresas que visito. Temem que a inflação volte a sair do controle, como em 2021.”

Moedas globais: dólar perde força

O dólar chegou ao fim desta quinta-feira enfraquecido em relação às moedas de outras economias desenvolvidas, reduzindo a força observada logo após o presidente Donald Trump anunciar ontem uma pausa de 90 dias nas “tarifas recíprocas” para a maioria de seus parceiros comerciais – com exceção da China.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, caiu 1,97%, para 100,867 pontos. A moeda americana se desvalorizava para 144,75 ienes, enquanto o euro avançava para US$ 1,1175 e a libra esterlina era negociada em alta, a US$ 1,2948.

O adiamento de 90 dias em parte das tarifas combinado com o aumento – sem pausa – nas sobretaxas para a China “não agradou a muitos observadores”, diz Marc Chandler, da Bannockburn. Como resultado das mudanças de ontem, “a tarifa efetiva média nos EUA agora é de 24%, em vez de 27%”, afirma Chandler, acrescentando que a taxa ainda representa uma ameaça ao crescimento e à estabilidade de preços.” Para o analista de câmbio do Ballinger Group, Kyle Chapman, a desaceleração da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) americano em março dá aos investidores mais um motivo para vender dólar, embora a guerra comercial global obscureça as perspectivas. Chapman afirma que o CPI de março de fato inclina o Federal Reserve (Fed) a realizar novos cortes de juros na margem, mas pondera: “Depender de dados não adianta quando já não se pode confiar na trajetória anterior como pista para o futuro”.

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O presidente do Fed, Jerome Powell, não encontrará muito alívio no dado mais brando de março, considerando a perspectiva de uma inflação mais alta como resultado das tarifas impostas pelos EUA, acrescenta o analista. Segundo a Pantheon, o índice de preços ao consumidor ainda não refletiu impactos das tarifas, mas os efeitos devem surgir nos próximos meses e impulsionar o núcleo do CPI para um pico de 3,5% em 2025. O dólar canadense chegou ao maior nível em quase cinco meses em relação ao dólar americano.

Segundo dados da Tullett Prebon, o par USD/CAD caiu abaixo de 1,40 dólar canadense pela primeira vez desde o final de novembro. Os operadores estão inclinados a esperar uma interrupção do ciclo de afrouxamento monetário do banco central do Canadá na próxima semana, após sete cortes consecutivos na taxa básica de juros, afirma Shaun Osborne, estrategista-chefe de câmbio do Bank of Nova Scotia. “Mas um dos principais fatores nas últimas 24 horas foi a óbvia perda de confiança no dólar americano.”

*Com informações da Dow Jones Newswires

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