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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje após a decisão do Fed

Investidores seguiram atentos ao avanço das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo

Por Poliana Santos e Pedro Teixeira

07/05/2025 | 17:38 Atualização: 07/05/2025 | 17:38

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quarta-feira (7), após a decisão sem surpresas do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de manter os juros, enquanto os investidores seguiam atentos ao avanço das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. O dólar também subiu, enquanto os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) recuaram.

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O índice Dow Jones subiu 0,70%, aos 41.113,97 pontos. O S&P 500 ganhou 0,43%, para 5.631,28 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 0,27%, aos 17.738,16 pontos. Os dados são preliminares.

Os índices oscilaram ao longo do dia. Os ganhos iniciais foram impulsionados por relatos de que o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o representante de Comércio, Jamieson Greer, devem se reunir com autoridades chinesas para iniciar negociações em torno de um novo acordo comercial. No entanto, o próprio Bessent afirmou que o encontro previsto para este fim de semana será apenas um primeiro contato, e não o início de tratativas avançadas – o que esfriou o entusiasmo do mercado.

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Durante a tarde, o Federal Reserve decidiu, por unanimidade, manter a taxa de juros dos EUA no intervalo entre 4,25% e 4,50% ao ano. O comunicado indicou que a economia americana segue resiliente, mas ressaltou riscos crescentes de inflação e desemprego.

Em coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que ainda não vê sinais claros de desaceleração econômica e que o comitê continuará monitorando os dados antes de tomar novas decisões. Ele também afirmou que as críticas do ex-presidente Donald Trump “não afetam o trabalho do Fed”. “Não precisamos ter pressa. Nossa política é modestamente restritiva”, declarou.

Entre os destaques corporativos, as ações da Super Micro Computer recuaram 1,40% após a divulgação dos resultados trimestrais, enquanto os papéis da Walt Disney (10,7%) dispararam. Já a Alphabet, controladora do Google e integrante do grupo “Sete Magníficas, caiu 7,26% após notícias de que a Apple (-1,14%) pode adicionar novos fornecedores de mecanismos de busca por inteligência artificial ao Safari, seu navegador.

Juros dos EUA recuam

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos voltaram a cair nesta quarta-feira, após decisão do Federal Reserve (Fed), que atendeu às expectativas do mercado e manteve as taxas de juros inalteradas, apontando para o aumento das incertezas sobre as perspectivas econômicas. Além dos rumos da política monetária americana, os investidores acompanham as notícias sobre o início de negociações comerciais entre EUA e China e as tensões geopolíticas globais.

Por volta das 17h (horário de Brasília), o juro da T-note de 2 anos cedeu a 3,785%. O rendimento da T-note de 10 anos caía para 4,283%, enquanto o T-Bond de 30 anos recuava para 4,787%.

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Não é surpreendente que o principal destaque da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) tenha sido a afirmação de que “a incerteza sobre as perspectivas econômicas aumentou ainda mais”, afirma Ian Lyngen, analista do BMO Capital Markets, dizendo que ela é coerente com os movimento volátil dos preços de ativos desde o chamado “Dia da Libertação”.

Em relação ao duplo mandato do Fed, o comitê “julga que os riscos de maior desemprego e maior inflação aumentaram”, diz Lyngen. “Isso indica que os formuladores de políticas monetárias também estão atentos a um possível ciclo de estagflação – ou pelo menos algo que possa, visualmente, parecer tal cenário.”

“Não houve nada particularmente surpreendente na declaração, embora o tom cauteloso tenha levado a uma rodada de compras de títulos do Tesouro dos EUA, com o setor de 5 anos liderando o movimento”, observa o analista do BMO. Os títulos de 2 anos foram os que tiveram pior desempenho, dado que nada na declaração sugeriu que o Fed está se preparando para cortar as taxas de juros em junho.

Moedas globais: dólar avança

O dólar ganhou força frente às principais moedas globais nesta quarta-feira, após o Federal Reserve (Fed) manter entre 4,25% e 4,50% as taxas básicas de juros da economia americana. O rumo foi consolidado por sinalização do presidente do BC americano, Jerome Powell, de que segue sem pressa para mudar a política monetária. Antes do anúncio, o dólar já avançava, impulsionado pela notícia de que o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro do conselho de Estado da China, He Lifeng, deverão se reunir ainda nesta semana.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, subiu 0,38%, para 99,614 pontos. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), o dólar avançava para 143,72 ienes, enquanto o euro caía para US$ 1,1315 e a libra esterlina era negociada em baixa, a US$ 1,3302.

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Os investidores ainda digeriam a entrevista coletiva de Powell, que afirmou que as incertezas provocadas pelo tarifaço de Donald Trump provocam uma tensão entre os dois mandatos do Fed – inflação na meta e pleno emprego -, mas ressaltou que, por ora, a política monetária está bem posicionada.

O início das negociações entre EUA e China pode aumentar as expectativas sobre uma desescalada das tensões comerciais e impulsionar o apetite por risco, levando a uma recuperação do dólar, diz em nota Ipek Ozkardeskaya, analista do Swissquote Bank. “A guerra comercial deveria aumentar a demanda pelo dólar como porto seguro, mas isso não aconteceu”, observa.

Em relação aos juros nos EUA, Ozkardeskaya afirma que o Fed deve esperar para ver como as negociações comerciais evoluem e qual será o impacto das tarifas de comércio exterior no crescimento e na inflação.

Já o euro pode se beneficiar da desdolarização nas reservas cambiais, especialmente com a saída de importantes investidores asiáticos do mercado de dívida americana, mas ainda há trabalho a ser feito para aumentar a atratividade dos ativos denominados na moeda europeia, dizem analistas do ING.

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“Se o apetite dos bancos centrais por euros voltar aos níveis do início dos anos 2000, as reservas cambiais denominadas em euro poderiam aumentar em até cerca de 450 bilhões de euros.”

*Com informações da Dow Jones Newswires

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