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Bolsas globais sobem com alívio das tarifas de Donald Trump; EUA e China negociam neste final de semana

A operação possui validade apenas para o pregão desta sexta-feira (9)

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A semana vai chegando ao fim ainda em meio a um ambiente mais positivo entre os principais mercados acionários mundo afora, com as bolsas europeias e os índices futuros de Nova York estendendo os ganhos recentes –o índice de ações da Alemanha, o DAX (principal índice da bolsa de Frankfurt, na Alemanha, equivalente ao Ibovespa no Brasil), por exemplo, opera em nível recorde. Como pano de fundo para esse maior conforto dos investidores, relatos sugerem que a equipe econômica do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, busca cortes de tarifas americanas para menos de 60% e alívio nas restrições chinesas à exportação de terras raras, enquanto na China as exportações cresceram mais que o previsto e as importações caíram menos que o estimado em abril –o primeiro mês após anúncio de tarifas, diga-se de passagem.

Em outros mercados, o dólar recua ligeiramente frente a maioria das moedas, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) estão estáveis, enquanto os preços futuros do petróleo e minério de ferro avançam antes das negociações entre Estados Unidos e China neste fim de semana.

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Por aqui, apesar das dúvidas relacionadas à trajetória fiscal, o contexto externo deve continuar influenciando positivamente os nossos ativos. A afirmação à Moody’s do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que não vai haver alteração da rota fiscal pode contribuir também.

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Agenda econômica

Brasil

Destaque para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril (9h), que deve mostrar aumento de 0,42% na comparação mensal, ante 0,56% em março, e uma alta de 5,52% na comparação anual, contra 5,48% anterior – alimentos e medicamentos devem continuar pressionando o IPCA, segundo a Bloomberg Economics.

China

As exportações tiveram alta de 8,1% em abril, na comparação com igual período do ano passado, superando a expectativa de crescimento de 2,5%. Já as importações recuaram 0,2% em abril, na comparação anual, embora expectativa fosse de queda maior, de 5,5%. Assim, no mês, o país acumulou superávit comercial de US$ 96,18 bilhões. Hoje à noite, serão divulgados os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e Índice de Preços ao Produtor (PPI), indicadores de inflação.

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