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Investimentos

Por que esses fundos podem render mais que o Tesouro, mesmo com taxas menores?

Empresas de baixo risco entregam retorno líquido superior ao Tesouro IPCA+ graças à isenção de IR

Por Leo Guimarães

13/05/2025 | 3:00 Atualização: 12/05/2025 | 20:19

Efeito da isenção de Imposto de Renda beneficia os fundos. Foto: AdobeStock
Efeito da isenção de Imposto de Renda beneficia os fundos. Foto: AdobeStock

A principal vantagem dos fundos de investimento em infraestrutura em relação ao Tesouro IPCA+ é a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos e sobre o ganho de capital na venda do papel, o que aumenta de forma significativa a rentabilidade líquida para o investidor pessoa física.

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Esses fundos aplicam majoritariamente em debêntures incentivadas, títulos de dívida emitidos por empresas de infraestrutura e indexados à inflação (IPCA), que costumam oferecer um prêmio adicional

  • Fundos que podem pagar IPCA+9% voltam ao radar do mercado

Gustavo Saula, analista de renda fixa do Grupo SWM, observa que os prêmios de crédito atualmente estão bastante comprimidos, especialmente nas debêntures incentivadas mais conservadoras, emitidas por empresas com alto grau de previsibilidade de receita e bom histórico de crédito. Segundo ele, esses papéis chegam a ser negociados com retornos negativos em relação às NTN-Bs, ou seja, oferecem taxas nominais menores que os títulos públicos indexados à inflação.

Por outro lado, ele lembra que o efeito da isenção de IR beneficia os fundos. “Mesmo que algumas debêntures estejam pagando taxas nominais abaixo da NTN-B (Tesouro IPCA +), o retorno líquido é bem superior.”

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Marcelo Souza, CIO de infraestrutura da Pátria Investimentos, compara um CDB que paga 100% do CDI com resgate em seis meses. Esse papel pode pagar 15% ao ano, mas terá 22,5% de Imposto de Renda no resgate, pela tabela regressiva do IR, sobrando 11,6% líquido, enquanto os fundos de infraestrutura  perseguem os 12% ao ano em dividendos. “Sem dúvida tem mais risco, mas num nível que acreditamos ser adequado para diversificação”, defende.

Vantagem na Bolsa e no balcão

A lógica vale tanto para os produtos listados na Bolsa, os FI-Infras, quanto para os produtos de balcão, conhecidos como os Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura com foco em Equity (FIP-IE). Esses são chamados de “fundos core”, pois aplicam recursos em infraestruturas maduras que já estão prontas e em operação, como usinas de energia, rodovias e portos.

A vantagem desses ativos é que eles têm contratos de longo prazo, geralmente indexados à inflação, o que garante maior previsibilidade e estabilidade de receitas. Como já superaram etapas críticas como licenciamento, construção e início de operação, o risco é muito mais baixo do que em fundos de desenvolvimento. Esses fundos são atraentes para o investidor que busca renda periódica e mais segurança.

“O PIER11 é um fundo que há três anos vem entregando aproximadamente 1% ao mês de dividendo para os investidores, desde que nós lançamos esse fundo em meados de 2022″, diz,  Souza, da Pátria, sobre o FIP-E da gestora. Esse fundo tem um retorno de IPCA+9, com ativos de geração de energia que estão contratados por 15 anos.

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