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Bolsas globais esfriam após trégua comercial e alta em techs faz Nvidia voltar ao radar

A operação possui validade apenas para o pregão desta quarta-feira (14)

Ouça aqui a abertura de mercado no Spotify

Faltam, por enquanto, motivos para sustentar a alta recente dos ativos de risco mundo afora e com isso as principais bolsas internacionais oscilam sem um viés único, com os investidores em busca de novos catalisadores para manter a recuperação que já apagou as perdas do S&P 500 em 2025, após a trégua comercial entre Estados Unidos e China e o ressurgimento da demanda por ações de tecnologia –ontem, por exemplo, as ações da Nvidia e Advanced Micro Devices Inc (AMD) saltaram após anunciarem fornecimento de semicondutores a uma empresa de Inteligência Artificial da Arábia Saudita para um projeto de data center de US$ 10 bilhões.

Em outros mercados, o dólar ensaia a segunda baixa seguida frente às demais moedas, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) recuam, os preços futuros do petróleo caem, após quatro altas seguidas, diante da retórica hostil do presidente Donald Trump em relação ao Irã, enquanto os preços futuros do minério de ferro retomaram a máxima de seis semanas em Dalian, na China, com avanço de 2,43%, aos US$ 102,26 por tonelada.

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A ausência de uma forte referência externa pode estimular a realização de lucros por aqui hoje, embora o desempenho das principais commodities possa conter um pouco deste movimento. Entre os direcionadores locais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil quer negociar com os Estados Unidos, mas que caso não haja avanços nas conversas as alternativas são a reciprocidade brasileira nas taxações ou pleitos na Organização Mundial do Comércio (OMC), enquanto o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o Brasil e a China assinaram protocolos de intenção buscando garantir “sinergia” entre os países.

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Agenda econômica

Brasil

Destaque apenas para a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de março (9h). Entre os eventos previstos, o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, faz a abertura da Conferência Anual do Banco Central (BC) (9h).

EUA

Dois dirigentes do Federal Reserve System (Fed) discursam hoje: o vice-presidente Philip Jefferson (10h10) e Mary Daly, de São Francisco (18h40).

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