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Educação Financeira

Reta final do IR: o tributo “dedo duro” que você não pode esquecer de declarar

Imposto funciona como uma forma de "dedurar" ao Fisco a movimentação do investidor de renda variável

Por Beatriz Rocha

30/05/2025 | 15:49 Atualização: 30/05/2025 | 15:49

Entenda o que é o tributo "dedo duro" no Imposto de Renda 2025. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Entenda o que é o tributo "dedo duro" no Imposto de Renda 2025. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O prazo para a entrega do Imposto de Renda 2025 termina nesta sexta-feira (30). De acordo com a última atualização da Receita Federal, mais de 40 milhões de declarações já foram enviadas. Na reta final do IR, vale lembrar de um item muitas vezes esquecido pelos contribuintes: o chamado tributo “dedo duro”, recolhido pelas corretoras sempre que os investidores realizam uma operação de renda variável sujeita à tributação.

Leia mais:
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  • IR 2025 entra na reta final: veja dicas para declarar sem erros

O nome curioso vem do fato de que esse imposto funciona como uma forma de “dedurar” à Receita Federal a movimentação do investidor. “O objetivo não é arrecadatório: trata-se de um sinal enviado automaticamente à Receita, permitindo que o Fisco acompanhe as movimentações do investidor e cruze as informações declaradas”, destaca Renata Grosman, especialista em Imposto de Renda do aplicativo Grana Capital.

Na prática, o tributo “dedo duro” é a definição popular para o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). A sua alíquota é de 0,005% para operações swing trade (quando o investidor compra a ação e a vende em dias diferentes) sobre o valor bruto de venda e de 1% sobre o lucro em operações de day trade (compra e venda no mesmo dia).

Como declarar o imposto “dedo duro”?

Segundo Grosman, o primeiro passo é reunir as notas de corretagem e informes de rendimento da corretora, onde o IRRF aparece como “IRRF Day Trade” ou “IRRF s/ operações comuns”.

Com os documentos em mãos, o contribuinte deve acessar o Programa Gerador de Declaração (PGD). Lembrando que operações em renda variável não podem ser informadas na plataforma Meu Imposto de Renda, que permite a declaração on-line do IR.

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Dentro do programa, o próximo passo é ir em “Renda Variável”, depois em “Operações comuns/Day Trade”. Nessa etapa, o investidor deve lançar, mês a mês, o lucro ou prejuízo que teve separado por tipo de operação. Já no campo “IR fonte (dedo-duro)”, é necessário registrar exatamente o valor retido pela corretora em cada mês.

É possível restituir o “dedo duro”?

Carmem Granja, diretora de expansão da Associação Brasileira de Provedores de Serviço de Apoio Administrativo (Abrapsa), explica que é possível, sim, restituir esse tributo.

  • Duquesa de Tax: “Isenção do IR exige compensação; não existe almoço grátis”

“O IRRF funciona como uma antecipação do imposto devido e, caso o contribuinte tenha apurado prejuízo ou tenha isenção – por exemplo, em vendas de até R$ 20 mil no mês – esse valor pode ser restituído. Para isso, ele deve ser informado corretamente na declaração anual, e se não houver imposto a pagar, ele será compensado ou devolvido na restituição. É por isso que a organização dos informes mensais e o acompanhamento da movimentação de ações são tão importantes”, comenta a especialista.

Nesta matéria, elaboramos um guia para quem ainda precisa começar a preencher o Imposto de Renda 2025. A cobertura completa do E-Investidor sobre o tema pode ser conferida aqui.

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