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Casas Bahia (BHIA3) dispara quase 9% após conversão de dívida em ações; veja o que fazer agora

Analistas seguem com visão conservadora sobre a tese mesmo após pregão de forte alta; entenda

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

06/06/2025 | 13:07 Atualização: 06/06/2025 | 13:23

Casas Bahia (Foto: Márcio Fernandes/ Estadão)
Casas Bahia (Foto: Márcio Fernandes/ Estadão)

As ações do Grupo Casas Bahia (BHIA3) disparam no pregão desta sexta-feira (6) após a varejista anunciar um plano que pode reduzir pela metade a alavancagem da empresa e liberar recursos para novos investimentos.

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A operação, que ainda depende de aprovações internas e dos credores, contempla a conversão antecipada de R$ 1,57 bilhão em debêntures da segunda série em ações da companhia. Segundo analistas ouvidos pela reportagem, o movimento é “extremamente positivo” para a empresa.

Por volta das 12h, as ações da Casas Bahia registravam alta de 8,96%, a R$ 4,38. Caso a totalidade das debêntures seja convertida, serão emitidas 328,9 milhões de novas ações BHIA3, o equivalente a 77,58% do capital social da companhia.

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Mesmo com a diluição do bolo de acionistas, o presidente da empresa, Renato Franklin, acredita que o plano cria valor no longo prazo. “É melhor ter uma participação menor de uma empresa que vai valer mais no futuro do que manter uma fatia maior de uma empresa travada pelo endividamento”, afirmou, em entrevista ao Broadcast.

O plano para transformar estrutura de capital da Casas Bahia também propõe o reperfilamento das debêntures da primeira série, com duas principais alterações: a postergação do início do pagamento de juros, de novembro de 2026 para novembro de 2027, e a modificação do cronograma de amortização do valor principal.

O que esperar da Casas Bahia após a conversão da dívida em ações?

Na visão de Arthur Horta, especialista em investimentos da GTF Capital, o anúncio é favorável para a companhia: balanços recentes, como o prejuízo de R$ 408 milhões do primeiro trimestre de 2025, tendem a se resolver com a mudança. “A empresa tem um bom resultado operacional, os prejuízos vêm ocorrendo justamente por causa do endividamento, que pressiona o balanço da Casas Bahia. Com a conversão, o caminho para a retomada do lucro fica livre para a empresa”, explica.

Já os analistas do Safra destacam a redução do desembolso de caixa da empresa até 2027 em R$ 760 milhões. Dizem acreditar que a administração terá mais tempo para melhorar os resultados operacionais de BHIA3. Além disso, o Safra lembra que esse alívio financeiro também deve permitir que a empresa invista até R$ 500 milhões em crescimento e melhoria operacional.

“Esperamos uma redução de 4% nas despesas financeiras em 2026 e de 7% em 2027 e um consequente impacto positivo no lucro líquido (redução do prejuízo líquido) de 10% e 28%, respectivamente (prejuízo líquido de R$ 421 milhões atualmente e R$ 304 milhões após a conversão)”, afirmam Vitor Pini, Tales Granello e Rena Sartorio, que assinam o relatório do Safra.

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Para a equipe da Genial Investimentos, a conversão poderia auxiliar a reprecificar o risco de crédito e aliviar a estrutura de capital da varejista, ao reduzir substancialmente a dívida líquida da Casas Bahia. O time da Genial aponta outros pontos importantes na operação.

Os bancos credores — Bradesco e Banco do Brasil — não se tornarão controladores após a conversão: essas instituições financeiras irão vender os papéis para outro player financeiro (de identidade ainda não revelada), que se tornará o maior acionista da Casas Bahia.

Eles explicam que a tese de uma emissão de ações ao mercado (follow-on, na sigla em inglês) para diluição futura dos bancos perde força, já que a conversão foi feita de forma mais pulverizada, tornando a redução de despesas financeiras um pouco mais lenta do que o projetado pelos especialistas. “Reforçamos que a conversão era, na nossa visão, o caminho mais racional e vantajoso para os credores. A aceleração desse evento sinaliza maior comprometimento com o plano de transformação da companhia”, diz Iago Souza, que assina o relatório da Genial.

Vale a pena comprar as ações do Grupo Casas Bahia?

Os analistas entendem que não vale a pena comprar as ações da Casas Bahia agora, com a incerteza do momento da varejista. A Genial Investimentos elevou a recomendação da companhia de venda para neutra sem alteração no preço-alvo, de R$ 4. O valor equivale a uma queda de 0,5% na comparação com o fechamento de quinta-feira (5), quando a ação encerrou o pregão a R$ 4,02.

“A projeção depende de uma sequência de fatores interdependentes, sobre os quais ainda temos visibilidade quanto à sua concretização. Nosso cenário-base permanece mais conservador, refletindo os riscos que ainda cercam a operação”, comenta Iago Souza em relatório publicado no site da corretora.

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Já os analistas do Safra têm recomendação underperform, que equivalente à recomendação de venda. O preço-alvo é de R$ 4 para o fim de 2025, uma queda de 0,5% na comparação com o último fechamento. Os analistas dizem que a jornada da empresa ainda é longa para a reversão dos prejuízos.

Por outro lado, Artur Horta, da GTF Capital, salienta que a ação pode ser uma boa opção devido pelo preço em que é negociada. A empresa terá fôlego para crescer, diz ele. “Não deve ficar mais refém do seu pagamento de dívida, por isso vale a pena ter o ativo na carteira. No entanto, é importante frisar que a ação do Grupo Casas Bahia (BHIA3) pode cair no curto prazo por correção”, aponta Horta.

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