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Os mercados internacionais encerraram com viés positivo nesta segunda-feira (16), refletindo o alívio nas tensões do Oriente Médio após sinais de uma possível trégua entre Irã e Israel. Além disso, dados melhores sobre a economia chinesa reforçaram a percepção de retomada do crescimento, favorecendo ativos de risco.
As bolsas europeias e os índices futuros de Nova York avançaram, enquanto o petróleo recuou – após o salto na última semana. Os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) oscilaram, mas se fortaleceram durante à tarde, em meio à expectativa por novos dados americanos de inflação, aos receios com os preços do petróleo e à espera pela decisão do FOMC, nesta quarta-feira.
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No Brasil, o Ibovespa chegou próximo dos 140 mil pontos, embalado pelo otimismo externo e pelo IBC-Br de abril, conhecido mais cedo. O dado de atividade desacelerou na passagem de março para abril, indicando que a política monetária restritiva, enfim, está surtindo o efeito necessário. Contudo, os juros futuros encerraram com comportamento misto, com os vencimentos curtos avançando, ainda com opiniões divididas para a decisão do COPOM desta semana, e retirada de prêmios nos vencimentos médios e longos.
O dólar, por sua vez, deu sequência a tendência recente, com o real se fortalecendo – ao final da sessão a moeda negociava a R$ 5,49 (-1%). Neste contexto, o Ibovespa avançou 1,49% aos 139.256 pontos e giro financeiro de R$ 22 bilhões.
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