Metais: cobre fecha em alta com dólar fraco e Fed no radar

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho avançou 0,91%, para US$ 4,8530 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses recuava 0,12% por volta das 14h00 (horário de Brasília), a US$ 9.658,00 por tonelada.

Hoje, o mercado seguia atento às tensões geopolíticas e às medidas do governo chinês para estimular a economia doméstica, bem como à reunião de junho do Fed, a qual deve manter os juros inalterados, segundo consenso do Broadcast.

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Os mercados financeiros globais se estabilizaram um pouco após a volatilidade anterior, com as ações dos mercados desenvolvidos se recuperando e os preços das commodities – especialmente o cobre e o petróleo – apresentando tendência de alta, diz a Pantheon Economics.

Contudo, quando a certeza sobre o impacto das tarifa de Donald Trump chegar, a antecipação das importações provavelmente se dissipará e os EUA embarcarão em um ciclo de desestocagem do metal de vários meses, escrevem os analistas do JPMorgan.

O banco espera que os preços do cobre na LME caiam para US$ 9.100 a tonelada no terceiro trimestre do ano, antes de se estabilizarem em torno de US$ 9.350 a tonelada no fim de 2025.

Entre outros metais negociados na LME, no mesmo horário acima, o alumínio era cotado estável, a US$ 2.545,00 por tonelada; o chumbo avançava 0,76%, a US$ 1.991,00; o níquel operava em alta de 0,97%, a US$ 15.080,00; o estanho ganhava 0,45%, a US$ 32.395,00; e o zinco era mantido estável, em US$ 2.636,50.

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