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Os mercados globais encerraram o pregão desta quinta-feira (3) em alta, impulsionados por dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos. O payroll de junho superou as expectativas ao registrar a criação de 147 mil vagas, acompanhado de queda na taxa de desemprego. Embora o resultado tenha reduzido as apostas de cortes de juros no curto prazo, reforçou a percepção de resiliência da economia americana, sustentando o avanço das bolsas em Nova York, mesmo diante da alta nos rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e da valorização do dólar frente a moedas fortes. O petróleo, por sua vez, recuou, corrigindo parte dos ganhos recentes em meio às incertezas sobre a reunião da Opep+.
No Brasil, o Ibovespa fechou em forte alta e rompeu, pela primeira vez, a marca dos 141 mil pontos durante a sessão, refletindo o apetite global por risco e a atratividade dos ativos locais, mesmo com a pressão nos vértices longos da curva de juros, em linha com o movimento dos Treasuries. Ao término do pregão, o principal índice da B3 tinha alta de 1,35%, aos 140.928 pontos, com giro financeiro de R$ 16,5 bilhões, enquanto o dólar teve leve queda de 0,28%, cotado a R$ 5,40.
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